Já ficou claro que a portaria que elimina o truque de vagueza no caso de "trabalho escravo" era uma necessidade.
Ultimamente, 90% dos processos abertos em relação a isso dependiam de interpretações vagas e poucos claras sobre "trabalho exaustivo" e "condições degradantes". Na antiga instrução normativa de Dilma, esses itens, em isolado, poderiam configurar trabalho escravo. Obviamente, na maior parte dos casos serviam à politicagem.
Claro que devemos nos preocupar com o tema e exatamente por isso exigir uma definição clara para trabalho escravo (que depende da privação da liberdade, das opções do emprego, da retenção de documentos e elementos do tipo).
Curiosamente, a mesma extrema esquerda que finge lutar contra o trabalho escravo nunca falou nada em relação ao verdadeiro trabalho escravo dos médicos cubanos importados por Dilma do governo cubano:
Esta é mais uma para a série "por que eu não estou surpreso?".
Nenhum comentário:
Postar um comentário