A situação não anda boa para Caetano Veloso. Nesta semana, a hashtag #CaetanoPedofilo foi para os trending topics.
Restava a ele tentar buscar algum capital político. Em entrevista ao Globo, Caetano disse o seguinte:
Votei em Lula contra Collor no segundo turno. E voltei a votar nele em 2002, quando ele virou presidente. Cheguei a chorar de emoção dentro da cabine de votação (…). Mas não me surpreenderam as notícias sobre o mensalão e a corrupção maior que se desvelou depois. Aprendi aos 12 anos, quando Getúlio morreu, a não ser moralista em política. Não me entenda mal: acho que devemos ser exigentes eticamente. E vejo a novidade de poderosos empresários e políticos serem presos como um avanço da nossa sociedade, que, em princípio, só prendia pobres, quase todos pretos. Mas o Palocci, que foi o talento centralizador das vitórias econômicas do governo Lula, sempre teve cara de pilantra para mim.
Fica claro que Caetano abandonou sua pose de isentão para aderir 100% ao programa da extrema esquerda.
Isso tudo parece busca de apoio político dos totalitários em um momento em que sua imagem pública foi para o vinagre.
Agora é que não sobrou nada mais da imagem pública desta figura.
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