sábado, 28 de outubro de 2017

Extrema esquerda organiza violência contra a direita na UFPE mas toma revide inesperado por mrk

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Extrema esquerda organiza violência contra a direita na UFPE mas toma revide inesperado

por mrk
A direita ainda não prestou atenção (tanto que fala pouco disso), mas a campanha para 2018 será decidida na violência. Por parte da extrema esquerda, o objetivo é praticar o máximo de violência possível para a direita. Para a direita, o objetivo deveria ser não deixar eles conseguirem seu intento e expor essa violência, para que o público perceba quão monstruosa é a atitude da extrema esquerda. Simples assim.
É possível compreender esse processo ao avaliar a violência utilizada contra participações de direitistas em universidades americanas. Elas sempre terminam em violência, promovidas por milícias da extrema esquerda. Recentemente, após o evento de Charlottesville, dezenas de direitistas foram agredidos pela extrema esquerda, inclusive mulheres e até cadeirantes.
Há uma dinâmica para isso: a extrema esquerda escalou na rotulagem incluindo epítetos como "nazista" e "racista". Isso é promovido pela mídia esquerdista. Ao fazer isso, eles combinam o jogo com as milícias, para que agridam os direitistas. Quando as agressões (e possivelmente até mortes) ocorrerem, basta dizer que são atos "antirracistas" e "antinazistas". Ou seja, a rotulagem exagerada é um instrumento para promoção de violência contra direitistas.
Quer dizer: não há mais debate com esquerdistas. Se você acha que há "debate" com alguém que te rotula de racista e nazista - sem que você jamais tenha cometido qualquer ação para merecer essa rotulagem - está vivendo em negação. A rotulagem feita por eles é feita para causar violência contra você. Não importa se o sujeito se finge de amiguinho e isentão, no estilo Leandro Karnal. Quem te rotula de racista e nazista está visualizando o teu cadáver.
Diante disso, a extrema esquerda executou novamente o seu plano durante a exibição do documentário “O Jardim das Aflições”, sobre Olavo de Carvalho no prédio de Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em Recife.
Como mostra o ILISP, "ao final da exibição da obra, militantes de extrema esquerda bloquearam um dos corredores que levavam à saída do ambiente gritando palavras de ordem como '1, 2, 3, 4, 5, mil, lugar de fascista é na ponta do fuzil' e 'fascistas não passarão'. Em resposta às provocações, o grupo que deixava o auditório caminhou até os extremistas também gritando palavras de ordem".
As milícias de extrema esquerda, como sempre, iniciaram a agressão. Um comunista empurrou um direitista que vestia camisa do Bolsonaro. Questionado pelo Jornal do Commercio sobre o motivo pelo qual agrediu o rapaz que saía da exibição do filme, o terrorista (identificado como Gustavo) disse: “eu empurrei ele porque ele estava exibindo a camisa do Bolsonaro e isso é inadmissível aqui nessa Universidade”.
A UFPE merece ser processada por não ter garantido a segurança no evento. Nota-se claramente que eles deixaram tudo acontecer. Provavelmente esperavam que o alto número de comunistas fosse o suficiente para que ocorresse um massacre de direitistas. Isso explicaria a omissão.
Porém, pessoas de direita reagiram e por isso os comunistas não chegaram ao ponto de matar ninguém. Pior ainda para eles: em vários momentos do vídeo se nota que os comunistas sofreram revides inesperados de direitistas que estavam em menor número.
Agora o próximo passo deveria ser registrar um boletim de ocorrência contra a direção da universidade.
mrk | 28 de outubro de 2017 às 09:50 | Tags: bolivarianismoextrema esquerdamarxismoolavo de carvalhosocialismo | Categorias: Notas | URL: https://wp.me/pUgsw-ocx

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