A extrema esquerda não pensa em outra coisa que não a criação de um grande curral de pessoas desarmadas. É assim que Nicolas Maduro matou umas dez dúzias de venezuelanos em seu país.
Todo o projeto desarmamentista nasce com essa intenção.
Porém, enquanto eles não conquistam o totalitarismo - e podem colher o fruto do desarmamento, assim como faz Maduro -, as pessoas vão sendo exterminadas assim mesmo.
Conforme o Estadão, o Brasil chegou ao número de 61.619 assassinatos em 2016. É um recorde.
A matéria afirma: “São 171 casos por dia e um crescimento de 3,8% em relação a 2015, chegando a uma taxa de 29,9 por 100 mil habitantes.”
Renato Sérgio de Lima, diretor do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, explicou: "É como se o Brasil sofresse um ataque de bomba atômica por ano. São dados impressionantes, que reforçam a necessidade de mudanças urgentes na maneira como fazemos políticas de segurança pública no Brasil. Não é possível aceitar que a sociedade conviva com esse nível de violência letal."
Bem, para a extrema esquerda não só é possível aceitar como também eles lutam para que as coisas continuem assim.
Com o povo desarmado, os criminosos vão ficando cada vez mais violentos (pois sabem que não encontrarão resistência).
O resultado está aí: recorde de homicídios.
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