Aqueles que possuem argumentos e oportunidade dificilmente deixam passar uma oportunidade de expor suas defesas.
Mas fica claro que Elizabete Finger, a mãe que motivou a própria filha a tocar várias vezes em homem nu, durante apresentação no Museu de Arte Moderna de São Paulo, não tem como justificar o indefensável.
Ao ser questionada por Magno Malta na CPI dos Maus-Tratos em Crianças e Adolescentes no Ministério Público de São Paulo, a resposta dela foi o silêncio covarde.
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