Em sua passagem nos EUA, Jair Bolsonaro iria participar em um evento organizado pelo petista Mark Langevin (que já foi integrante da CUT) na George Washington University.
Porém, Bolsonaro descobriu a armadilha antecipadamente, pois Langevin havia convocado um ato de milicianos de extrema esquerda para atacar o candidato.
Veja um vídeo mostrando Langevin apoiando Dilma e Jean Wyllys antes de "convidar" Bolsonaro para a palestra.
Mesmo assim, o militante petista disse, na sexta, à BBC: “Bolsonaro mostrou que não está pronto para um debate democrático, aberto ao público, e a um público misturado, formado por simpatizantes, mas também críticos e curiosos.”
Mas na verdade qualquer um sabe que os atos promovidos pelas milícias de extrema esquerda nos EUA são mais violentos do que aqueles promovidos pelo Brasil. Eles não apenas destroem as universidades, como batem principalmente em mulheres e idosos. As vezes batem até em cadeirantes.
Nos EUA, as milícias de extrema esquerda priorizam a adoção do rótulo "antifa" (embora atuem de maneira fascista), o qual serve como propaganda para legitimação da violência.
Erradamente, a direita os rotula de "antifa", quando deveria chamá-los de terroristas da extrema esquerda, alt-left ou algo do tipo.
Seja lá como for, Bolsonaro escapou de uma emboscada. Algo de muito grave ocorreria ali, muito provavelmente com violência contra os admiradores do candidato. Ademais, não se deve dialogar com terroristas.
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