Abaixo-assinado pede punição aos PMs suspeitos de atirar contra cadela
01/05/2013 13:22
Suzi foi baleada na noite desta terça-feira nos Torrões. Foto: Goretti Queiroz/ Divulgação |
Entidades de proteção animal iniciaram, pelas redes sociais, uma mobilização em defesa de uma cadela atingida por um disparo de arma de fogo na noite desta terça-feira, no bairro dos Torrões, no Recife. Testemunhas contaram que Suzi foi baleada por policiais do Grupo de Ações Táticas Itinerante (GATI).
De acordo com a jornalista Goretti Queiroz, do grupo Dog Mídia, um abaixo-assinado está sendo organizado para exigir a investigação do caso e a punição imediata dos policiais envolvidos."Não se pode admitir que, enquanto o governo do estado está comemorando a diminuição dos índices de violência, policiais que estão desmerecendo a farda agridam um animal indefeso. É preciso respeitar todas as formas de vida", defendeu Goretti.
Além disso, nesta quinta-feira, a tutora do animal, a aposentada Maria Dalva Souza da Silva, de 65 anos, deverá prestar queixa na Corregedoria da Polícia e exigir, além do pagamento de uma indenização, os custos com o atendimento médico.
Segundo Goretti, apesar do grave estado de saúde, a cadela foi retirada pelos donos da clínica veterinária no bairro da Madalena, onde foi atendida emergencialmente, por falta de condições de pagamento do tratamento. De acordo com a jornalista, o animal deve ter sequelas na visão e na audição, uma vez que o disparo teria sido praticado de uma espingarda calibre 12.
A veterinária que atendeu a cadela, que preferiu não se identificar, acrescentou que o animal chegou ao local com ferimento compatível aos provocados por arma de fogo, hemorragia muito forte e dificuldade de respirar e sintomas neurológicos graves.
Denúncia - Três PMs teriam atirado na cachorra porque ficaram irritados com o latido do animal. O padeiro Felipe Antônio Correia, 19 anos, relatou o fato ao Diário de Pernambuco. "Eles chegaram apontando a arma para a gente, cerca de 10 pessoas que estavam na frente da minha casa, entre elas, crianças e senhoras, e anunciaram a abordagem de rotina. Nesse momento, um deles pisou na cachorra e ela latiu. Com raiva ele atirou nela. O outro puxou ele pelo braço e todos foram embora correndo, depois que viram a besteira que fizeram", contou Felipe Antônio. Os vizinhos anotaram os dados da viatura, uma Frontier Nissan de placas PSV-1450.
De acordo com a jornalista Goretti Queiroz, do grupo Dog Mídia, um abaixo-assinado está sendo organizado para exigir a investigação do caso e a punição imediata dos policiais envolvidos."Não se pode admitir que, enquanto o governo do estado está comemorando a diminuição dos índices de violência, policiais que estão desmerecendo a farda agridam um animal indefeso. É preciso respeitar todas as formas de vida", defendeu Goretti.
Além disso, nesta quinta-feira, a tutora do animal, a aposentada Maria Dalva Souza da Silva, de 65 anos, deverá prestar queixa na Corregedoria da Polícia e exigir, além do pagamento de uma indenização, os custos com o atendimento médico.
Segundo Goretti, apesar do grave estado de saúde, a cadela foi retirada pelos donos da clínica veterinária no bairro da Madalena, onde foi atendida emergencialmente, por falta de condições de pagamento do tratamento. De acordo com a jornalista, o animal deve ter sequelas na visão e na audição, uma vez que o disparo teria sido praticado de uma espingarda calibre 12.
A veterinária que atendeu a cadela, que preferiu não se identificar, acrescentou que o animal chegou ao local com ferimento compatível aos provocados por arma de fogo, hemorragia muito forte e dificuldade de respirar e sintomas neurológicos graves.
Denúncia - Três PMs teriam atirado na cachorra porque ficaram irritados com o latido do animal. O padeiro Felipe Antônio Correia, 19 anos, relatou o fato ao Diário de Pernambuco. "Eles chegaram apontando a arma para a gente, cerca de 10 pessoas que estavam na frente da minha casa, entre elas, crianças e senhoras, e anunciaram a abordagem de rotina. Nesse momento, um deles pisou na cachorra e ela latiu. Com raiva ele atirou nela. O outro puxou ele pelo braço e todos foram embora correndo, depois que viram a besteira que fizeram", contou Felipe Antônio. Os vizinhos anotaram os dados da viatura, uma Frontier Nissan de placas PSV-1450.
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