quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Ao maquiar a existência de 36 milhões de pobres, governo Dilma mostra que nunca teve limites para a desumanidade por mrk

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Ao maquiar a existência de 36 milhões de pobres, governo Dilma mostra que nunca teve limites para a desumanidade

por mrk
Uma matéria do Implicante lembra que o governo petista se empenhou em maquiar a existência de 36 milhões de pobres. Eles simplesmente focaram mais em propaganda política do que em resolver os problemas do povo.
Na verdade, "o discurso explorava a métrica adotada pelo Banco Central em todo o mundo. E, por ela, se o consumo diário superasse o US$ 1,90, o indivíduo não mais seria pobre. Com isso, bastava o brasileiro viver com o equivalente a um quinto do salário mínimo para escapar da definição".
Só que agora o BC finalmente corrigiu a anomalia que tomava por base a realidade das menores economias do mundo. Com isso, agora é aplicado com determinadas nações o limite diário de US$ 5,50, ou renda per capita superior aos R$ 540 mensais. Com isso, a camada pobre do Brasil saltou de 4,3% para 22,1%. Em números absolutos, de 8,0 milhões para 45,5 milhões. Isto dá uma diferença de 36,6 milhões.
Leia mais, da Folha:
Nova métrica que passou a ser usada neste mês pelo Banco Mundial para delimitar a quantidade de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza eleva de 8,9 milhões para 45,5 milhões o número de brasileiros considerados pobres –1/5 da população.
A instituição decidiu complementar a linha de pobreza tradicional –que traça o corte em consumo diário inferior a US$ 1,90– com outras duas delimitações mais ajustadas às realidades de cada país.
Uma nova linha passa a ser demarcada em US$ 3,20, representando a mediana das linhas para países de renda média baixa. A outra linha é de US$ 5,50 por dia, que corresponde à mediana das linhas de pobreza dos países de renda média alta, entre os quais se inclui o Brasil.
Vale notar que os dados mais recentes são de 2015, ou seja, o início do segundo mandato de Dilma. É justamente nesse período que a pobreza vinha aumentando. Mas se medíssemos o resultado em 2017, a taxa estava em 3,7%, mas na verdade isso significa 20,4% pelo novo corte.
A forma mais prática de não tratar um problema é escondê-lo. Ao maquiar tanto os números da pobreza no Brasil, Dilma tem um legado macabro: o recorde de desprezo pelo sofrimento real do povo.
mrk | 1 de novembro de 2017 às 19:22 | Tags: bolivarianismodilma rousseffluis inácio lula da silvamarxismosocialismo | Categorias: Notas | URL: https://wp.me/pUgsw-oxD

Um comentário:

  1. Quem sabe a Dilma usava como base só os vagabundos petistas. Aí de fato há um enorme crescimento da renda. Com certeza todos os petistas enriqueceram durante os governos do PT. Esse é o milagre petista.

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