O Brasil nos últimos dias tem assistido cenas lamentáveis vindas de uma instituição que deveria prezar pela democracia e pelo debate.
Uma significativa ala da extrema-esquerda que pertence a UFPE, formada por alunos e corpo docente, têm impedido sistematicamente o uso de suas instalações para qualquer acontecimento acadêmico que não tenha o cunho marxista.
Semana passada, o Brasil assistiu a um espetáculo explícito de subdesenvolvimento, incivilidade, atraso e selvageria no qual militantes marxistas - que se dizem estudantes - tentaram impedir a exibição do filme “O Jardim das Aflições” que retrata o pensamento do filósofo Olavo de Carvalho.
A horda furiosa, de forma unilateral e inexplicável, investiu fisicamente contra estudantes que compareceram para assistir ao filme, após o término do mesmo. Felizmente, os intolerantes militantes da extrema-esquerda foram contidos por funcionários da universidade e algo mais sério não veio a ocorrer.
Uma semana depois, na mesma instituição, um evento que estava previamente agendado foi proibido pela reitoria da UFPE sob a alegação de “ânimos acirrados” entre as partes. No referido evento seria exibido por um professor da casa, Rodrigo Jungmann, um documentário sobre o "Holocausto de Holodomor”, na Ucrânia. Um nefasto e vergonhoso episódio causado pelo genocida regime comunista de Joseph Stalin que dizimou pelo menos 5 milhões de ucranianos entre os anos de 1931-1933. No também chamado “Holocausto da Fome" milhões morreram em virtude do confisco de alimentos ordenados pelo sanguinário Stalin.
Como já é sabido, as universidades brasileiras se tornarem celeiros do atraso comunista e viveiros de militantes da extrema-esquerda, que sem quaisquer compromissos com a vida acadêmica ou formação profissional, ocupam-se apenas da militância política e suas táticas impositivas da ideologia marxista. Táticas estas que se verificam através da intimidação, baderna e do típico autoritarismo dos regimes por eles defendidos.
É preciso que atentados como estes sejam denunciados e tornem-se alvo da justiça, pois a própria Constituição Federal garante a ampla liberdade de expressão. O que a UFPE fez foi tolher uma garantia da Carta Magna através do pueril argumento de que grupos antagônicos estariam causando conflitos na instituição. Entretanto, a assertiva não merece consideração alguma! Já é de conhecimento público que - apenas e somente - os militantes e representantes da extrema-esquerda agem de forma antidemocrática, violenta e abusiva. Assim, tentam calar todos aqueles que mostram o real legado do comunismo ao longo dos anos. Legado este, representado pela fome, miséria, atraso, repressão e por mais de cem milhões de mortes.
A justiça brasileira precisa intervir e garantir o sacrossanto direito constitucional referente à liberdade de expressão. Esta censura é inadmissível, inaceitável. Portanto, não pode ou deve prevalecer.
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