A atriz Taís Araújo é conhecida por emitir narrativas sobre sua vida que muito provavelmente são fanfics (ou seja, histórias inventadas).
Ela resolveu falar sobre seu filho: “Quando engravidei do meu filho, eu fiquei muito, mas muito aliviada de saber que no meu ventre tinha um homem. Porque eu tinha a certeza de que ele estaria livre de passar por situações vivenciadas por nós, mulheres. Teoricamente, ele está livre, certo? Errado. Errado porque meu filho é um menino negro e liberdade é um direito que ele não vai poder usufruir se ele andar pelas ruas descalço, sem camisa, sujo, saindo da aula de futebol. Ele corre o risco de ser apontado como um infrator – mesmo com seis anos de idade”.
“Quando ele se tornar adolescente, ele não vai ter a liberdade de ir para sua escola pegar um ônibus com sua mochila, seu boné, seu capuz, seu andar adolescente, sem correr o risco de levar uma investida violenta da polícia ao ser confundido com um bandido”. “No Brasil, a cor do meu filho é a cor que faz com que as pessoas mudem de calçada, escondam suas bolsas e que blindem seus carros.”
O racismo de fato existe no Brasil e no mundo. Porém, no caso de Taís Araújo (uma atriz milionária e privilegiada), a narrativa não foi muito convincente.
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