Os governos petistas sempre terão um lugar reservado no coração da ditadura venezuelana. Não fosse a grana despejada no país pelo governo petista desde os tempos de Hugo Chavez, não teriam solidificado uma tirania tão brutal.
Agora temos o resultado: o país deu um calote no valor de 260 milhões de dólares nos credores brasileiros.
Esse valor é devido a crédito relativo a comércio exterior entre empresas dos países. O prazo final era setembro, quando o Brasil fez um comunicado ao Clube de Paris sobre a situação. O grupo em questão reúne credores de países que financiam nações em desenvolvimento e ajuda a renegociar dívidas.
“Cabe destacar que não é o governo brasileiro que classifica a operação como inadimplente, mas o banco financiador. A participação do Brasil no processo é honrar a garantia previamente contratada pelo banco financiador, cumprindo suas obrigações contratuais. No caso de operações com curso no Convênio de Pagamentos e Créditos Recíproco (CCR), aguardam-se 4 meses para que a situação seja possivelmente resolvida antes de qualquer indenização”, disse o ministério, em comunicado.
Agora o Brasil vai ter que bancar o calote usando fundo de dinheiro público de uma estatal, a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores (ABGF). “Ressaltamos que o fundo (FGE) tem histórico altamente superavitário, com receitas de prêmios líquidas de indenização superiores a 1,1 bilhão de dólares”, diz a Fazenda.
O certo seria tirar o dinheiro do lombo do PT, que causou todo esse arraso propositalmente.
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