Ontem a Folha de São Paulo trouxe uma notícia reconfortante para os brasileiros que trabalham e desanimadora para os que adoram explorar os trabalhadores:
Funcionários da CUT (Central Única dos Trabalhadores) ameaçaram entrar em greve nesta semana, depois que a entidade iniciou na terça-feira (14) um Programa de Demissão Incentivada (PDI) para enxugar em quase 60% sua folha de pagamento. A entidade, com 178 empregados, se diz asfixiada pelo governo Michel Temer, que, com a reforma trabalhista, acabou com a obrigatoriedade do imposto sindical. O tributo, que equivale a um dia de trabalho, é um dos principais recursos das centrais. Embora a cúpula da entidade afirme ter consultada seus trabalhadores sobre os critérios de exoneração, os funcionários chegaram a anunciar a deflagração de uma greve.
Vemos que essa bela notícia se deve principalmente ao fim do imposto sindical. Méritos da reforma trabalhista.
Agora veremos cutistas fazendo greve contra a CUT, o que é no mínimo bizarro. Já se diz por aí: "Se um funcionário da CUT entra em greve, quer dizer que ele vai parar de fazer greve?".
Seja lá como for, é bom lembrar que a CUT sempre teve como projeto defender a extrema esquerda, principalmente em todo seu apoio ao governo Dilma Rousseff, que causou intencionalmente 14 milhões de desempregados.
A CUT também ficou contra a reforma trabalhista, que foi feita para reduzir o desemprego.
Ou seja, a CUT é composta de sádicos que querem ver as pessoas desempregadas a troco dos benefícios que buscam obter unicamente para a entidade (que nunca defendeu os trabalhadores de fato). Agora eles sofrerão um pouco daquilo que gostam de lançar sobre o povo.
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