Hoje a Revista Veja publicou a ficha corrida de Túlio Gadelha, novo namorado de Fátima Bernardes, do programa "Encontro", da Globo. Ele também é ativista de extrema esquerda.
A Veja lembra que Túlio “é formado em direito pela Universidade Católica de Pernambuco (UniCAP) e atualmente filiado ao PDT, partido em que acumula as funções de presidente da JSPDT (Juventude Socialista do PDT) estadual e secretário geral da sigla em Pernambuco”.
Candidato a deputado federal em 2014, obteve apenas 3.495 votos e não se elegeu. Mas ele já tem um cargo público à vista, pois “é cotado para assumir o Instituto de Terras e Reforma Agrária de Pernambuco (Iterpe) na gestão Paulo Câmara (PSB), atual governador do Estado”.
A atuação de Túlio na Internet mostra-o defendendo toda a agenda da extrema esquerda. Não há pauta petista que ele não defenda. Como não poderia deixar, ele nem quer pensar em privatização da Petrobrás. Para isso, faz narrativas dizendo que a empresa seria determinante para “a soberania nacional” e “o futuro das próximas gerações”.
E por que é importante conhecer o histórico de Túlio Gadelha? É que o programa "Encontro", de sua nova namorada, é uma máquina de narrativas de esquerda e pode vir a ser agora uma máquina de narrativas da extrema esquerda.
Não há nada de "fofoca" em investigar o passado de Túlio. Para mentes como a dele, tudo se baseia na lógica da obtenção de poder. A influência sobre uma apresentadora que tem um programa na maior emissora do Brasil é basicamente uma fonte de poder.
Por isso mesmo, o programa "Encontro" pode se radicalizar ainda mais. E exatamente por isso precisará ser refutado ainda mais.
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