O jornalista inglês Glenn Greenwald pró-PT decidiu atacar Jair Bolsonaro por meio do Twitter. Lembra aquela história do sujeito que disse: "Vou xingar muito no Twitter...".
Vamos ao caso: um internauta havia questionado o jornalista sobre um comentário de Rodrigo Maia, que qualificara Bolsonaro como “competente” por aparecer bem-posto nas pesquisas presidenciais. Em sua resposta, o jornalista referiu-se a Bolsonaro como “cretino fascista”.
Claramente, Greenwald cometeu um crime de ódio, contra o qual Bolsonaro poderia processá-lo se quisesse.
Mas o deputado, em vez disso, fez uma piada, em inglês: "Do you burn the donuts? I don’t care! Be happy! Hugs for you!”. A tradução é "Você queima a rosca? Não me importo! Seja feliz! Abraços para você!”.
Greenwald mora no Rio de Janeiro e é casado com David Miranda, vereador pelo PSOL.
A ironia é que a expressão de Bolsonaro não foi agressiva (ao contrário do ataque de Greenwald), e mesmo assim o inglês se indignou. Ora, se Greenwald vê algo de pejorativo em praticar sexo anal (mesmo que Bolsonaro tenha dito para ele ser feliz), o jornalista é que está praticando homofobia.
Para piorar, Greenwald carregou de novo na homofobia, ao dizer: "Ele responde minha crítica com uma nobre referência ao sexo anal gay, sempre na sua cabeça”. Ora, se ele impõe homossexualidade a uma pessoa apenas por ser um inimigo, então trata a orientação sexual de forma negativa. Dupla homofobia.
Bolsonaro rebateu de novo: “Ativista LGBT americano influente me chama de ‘cretino fascista’ de graça e agora chora poeque respondi com amor e tolerância. Dissimulado!”
Em suma, Greenwald foi homofóbico duas vezes. A primeira por ter achado negativo ser citado como praticante de sexo anal e, na segunda, por atribuir homossexualidade a uma pessoa apenas por inimizade.
Greenwald precisa se tratar e buscar ser feliz. Devia aprender a valorizar mais sua opção sexual e não se sentir diminuído.
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