Como vimos hoje por aqui,
um jornalista de extrema esquerda da Folha, Artur Rodrigues, usou técnicas de intimidação nazistas para perseguir membros do MBL que participam da vida pública e na gestão da prefeitura regional de Pinheiros.
Alguns trechos da matéria:
No livro, me conta Artur, a narrativa extrapola a notícia do assalto, "o que mais serve de combustível para esse livro é essa guerra velada entre polícia e
PCC, as mortes praticadas por policiais na periferia, o revide dos bandidos".
Como é? Ele transforma a ação polícial feita pela polícia contra os criminosos em "guerra velada entre polícia e PCC"? Eis uma equivalência moral.
Ele ainda cita primeiramente as "mortes praticadas por policiais na periferia", com o "revide dos bandidos". Ou seja, na ótica perversa deste monstro o crime surge de "revide" dos bandidos à polícia.
Vá dizer isso para uma pessoa que está andando na rua e é vítima de assalto ou estupro nas mãos dos bandidos.
Mais:
O autor falou que seu interesse pelo universo do crime, porém, surgiu ainda na época do ensino médio "quando bandidos pés de chinelo amedrontavam a molecada com revólveres calibre 32".
Bandidos que apontam armas de fogo são "pé de chinelo"? Que caridade com os bandidos...
Veja outro trecho:
Fascinado pelos
malandros, personagens perdidos, oprimidos, amorais e violentos, Artur diz que o seu objetivo na ficção é "fuçar o submundo, não só dos criminosos comum, mas também dos poderosos", e ele faz isso se apoiando na linguagem das ruas. "
Fim de conversa.
Repetindo o que diz a matéria: "Artur é fascinado pelos malandros, personagens perdidos, oprimidos, amorais e violentos".
Bem, agora é de se questionar: será que ele gostaria que os gabinetes de prefeitos liberais estivessem infestados de "malandros, personagens perdidos, oprimidos, amorais e violentos"?
Talvez ele adoraria que as prefeituras dirigidas por liberais fossem ocupadas por gente do PSOL. Ou daqueles que o PSOL mais adora defender.
Artur Rodrigues é um monstro.
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