Um jornalista de extrema esquerda, Artur Rodrigues, lançou mão de táticas nazistas contra o MBL ao escrever um texto reclamando da participação de um integrante do movimento na equipe da prefeitura regional de Pinheiros.
A matéria de Rodrigues começa dizendo:
A gestão João Doria (PSDB) contratou um integrante do MBL (Movimento Brasil Livre) que ajudou a apagar uma pichação feita por manifestantes na casa do prefeito, nos Jardins (zona oeste de SP).
Lá pelas tantas está escrito:
Pouco mais de duas semanas depois dessa ação, Cauê foi contratado pela mesma prefeitura regional de Pinheiros (zona oeste de SP).
Tanto o rapaz quanto a prefeitura regional de Pinheiros negam relação entre o contrato e com a pintura do muro. Ele diz que conhecia o prefeito regional de Pinheiros, Paulo Mathias, desde a campanha eleitoral de 2016.
No Executivo, Del Valle passou a receber um salário menor que no Legislativo, segundo dados do site da transparência. O valor bruto sai de R$ 5.000 para R$ 3.600.
Del Valle diz, por e-mail, que o que pesou foi a oportunidade de trabalhar no poder Executivo. Graduando em publicidade, ele atua agora em questões relacionadas à agenda do gabinete.
A matéria também critica a atuação, na mesma prefeitura, de outro integrante do MBL, Eric Balbinus, do site O Reacionário:
Na prefeitura regional da Sé, o grupo também está presente. Ali, o militante do MBL Eric Balbino atua na supervisão de cultura do órgão.
Ele diz ser natural que o movimento faça parte da administração Doria, por questões ideológicas. "Não se espera que a gestão irá arregimentar colaboradores ligados ao PSOL e demais partidos de extrema-esquerda."
Ué, em toda a matéria o tal de Artur Rodrigues não foi capaz de demonstrar a irregularidade?
O que Rodrigues propõe é a proibição da participação de pessoas do MBL na vida pública. Mas se o prefeito Regional de Pinheiros, Paulo Mathias, é até um integrante do MBL, nada mais natural que tenha em sua equipe pessoas de confiança, não?
Ou será que Rodrigues queria que a prefeitura regional fosse ocupada por integrantes do PSOL, que passariam o dia todo vazando informações e sabotando o trabalho?
No fundo, Rodrigues deveria dizer exatamente o que quer: se ele estiver propondo uma lei proibindo integrantes do MBL se participar da vida pública, ele se equipara à essência do nazismo, que começou proibindo os judeus de participar plenamente da vida pública, diferentemente dos demais cidadãos.
Rodrigues serve para provar que, assim como o marxismo, nazismo e fascismo também são filosofias de extrema esquerda. Todas estas filosofias são baseadas no extermínio da voz divergente e na implementação do totalitarismo, coisa que Rodrigues quer ao tentar proibir o MBL de participar da vida pública.
Mas vai ser difícil o jogo para Rodrigues e a Folha.
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