segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Jornalista da Folha, Artur Rodrigues, usa nazismo descarado para tentar proibir MBL de participar da vida pública por mrk

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Jornalista da Folha, Artur Rodrigues, usa nazismo descarado para tentar proibir MBL de participar da vida pública

por mrk
Um jornalista de extrema esquerda, Artur Rodrigues, lançou mão de táticas nazistas contra o MBL ao escrever um texto reclamando da participação de um integrante do movimento na equipe da prefeitura regional de Pinheiros.
A matéria de Rodrigues começa dizendo:
A gestão João Doria (PSDB) contratou um integrante do MBL (Movimento Brasil Livre) que ajudou a apagar uma pichação feita por manifestantes na casa do prefeito, nos Jardins (zona oeste de SP).
Lá pelas tantas está escrito:
Pouco mais de duas semanas depois dessa ação, Cauê foi contratado pela mesma prefeitura regional de Pinheiros (zona oeste de SP).
Tanto o rapaz quanto a prefeitura regional de Pinheiros negam relação entre o contrato e com a pintura do muro. Ele diz que conhecia o prefeito regional de Pinheiros, Paulo Mathias, desde a campanha eleitoral de 2016.
No Executivo, Del Valle passou a receber um salário menor que no Legislativo, segundo dados do site da transparência. O valor bruto sai de R$ 5.000 para R$ 3.600.
Del Valle diz, por e-mail, que o que pesou foi a oportunidade de trabalhar no poder Executivo. Graduando em publicidade, ele atua agora em questões relacionadas à agenda do gabinete.
A matéria também critica a atuação, na mesma prefeitura, de outro integrante do MBL, Eric Balbinus, do site O Reacionário:
Na prefeitura regional da Sé, o grupo também está presente. Ali, o militante do MBL Eric Balbino atua na supervisão de cultura do órgão.
Ele diz ser natural que o movimento faça parte da administração Doria, por questões ideológicas. "Não se espera que a gestão irá arregimentar colaboradores ligados ao PSOL e demais partidos de extrema-esquerda."
Ué, em toda a matéria o tal de Artur Rodrigues não foi capaz de demonstrar a irregularidade?
O que Rodrigues propõe é a proibição da participação de pessoas do MBL na vida pública. Mas se o prefeito Regional de Pinheiros, Paulo Mathias, é até um integrante do MBL, nada mais natural que tenha em sua equipe pessoas de confiança, não?
Ou será que Rodrigues queria que a prefeitura regional fosse ocupada por integrantes do PSOL, que passariam o dia todo vazando informações e sabotando o trabalho?
No fundo, Rodrigues deveria dizer exatamente o que quer: se ele estiver propondo uma lei proibindo integrantes do MBL se participar da vida pública, ele se equipara à essência do nazismo, que começou proibindo os judeus de participar plenamente da vida pública, diferentemente dos demais cidadãos.
Rodrigues serve para provar que, assim como o marxismo, nazismo e fascismo também são filosofias de extrema esquerda. Todas estas filosofias são baseadas no extermínio da voz divergente e na implementação do totalitarismo, coisa que Rodrigues quer ao tentar proibir o MBL de participar da vida pública.
Mas vai ser difícil o jogo para Rodrigues e a Folha.
mrk | 25 de setembro de 2017 às 16:39 | Tags: artur rodriguesextrema esquerdamarxismonazismosocialismo | Categorias: Notas | URL: http://wp.me/pUgsw-nqm

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