Depois que o filme queimou de forma épica, Joesley Batista emitiu uma nota junto a Ricardo Saub.
“A todos que tomaram conhecimento da nossa conversa, por meio de áudio por nós entregue à PGR, em cumprimento ao nosso acordo de colaboração, esclarecemos que as referências feitas por nós ao Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral da República e aos Excelentíssimos Senhores e Senhoras Ministros do Supremo Tribunal Federal não guardam nenhuma conexão com a verdade. Não temos conhecimento de nenhum ato ilícito cometido por nenhuma dessas autoridades".
A nota insiste: "O que nós falamos não é verdade, pedimos as mais sinceras desculpas por este ato desrespeitoso e vergonhoso e reiteramos o nosso mais profundo respeito aos Ministros e Ministras do Supremo Tribunal Federal, ao Procurador-Geral da República e a todos os membros do Ministério Público”.
Ué, se aquilo que está em áudio gravado não vale, como valeriam os áudios que Joesley gravou com Temer?
Vamos arrumar essa bagunça: se os áudios com Temer valem (e valem mesmo), o áudio entre Joesley e Saub também.
Não adianta mais chorar sobre o leite derramado. Falou? Está falado...
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