O ministério público, através da força-tarefa da Lava-Jato, garantiu, nesta fatídica 4ª feira, que Lula foi o “comandante máximo do esquema de corrupção” encontrado na Petrobras e em outros órgãos federais, durante os 13 anos de Lulopetismo.
Fato inédito, em nossa história, é que pela primeira vez agosto, o mês das tragédias, encruou, ficou represado, e terminou acontecendo em setembro.
Dilma é cassada, Lewandowsky deixa a presidência do STF, assume Carmen Lúcia, Marcos Valério volta a envolver Lula no assassinato do prefeito de Santo André, e não tanto por último, vem Léo Pinheiro, já preso, ratificar denúncias graves contra os dois ex-presidentes petistas.
O que se pode dizer é que agosto foi brutalmente desmoralizado, perdeu fôlego, quem lhe fez apostas perdeu dinheiro e credibilidade, frustrou analistas históricos, virou pato-manco.
A bola da vez, no mundo das tragédias, passa a ser setembro.
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