Há, no mercado eleitoral, uma avaliação curiosa dos chefões políticos do país.
No Rio e em SP, e certamente em outras cidades, ninguém quer o apoio explícito de Michel Temer, presidente do país, e um dos caciques do PMDB.
No que toca aos ex-presidentes, vale registrar que o apoio de Sarney é abraço de afogado.
Dilma e Lula, ex-presidentes, PT, seguem uma maldição curiosa: os afilhados derretem, ou saem do páreo do 2 turno.
FHC, PSDB, é o que parece, é o único, até agora, que não fez derreter quem ele diz apoiar.
No dia em que foi ao ar seu apoio ao João Doria, em SP, o diabo do homem começou a disparar nas pesquisas.
Certamente coincidência, mas pelo menos não houve contaminação.
Até agora, FHC não virou maldição.
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