Francenildo Santos, o caseiro da república frequentada por Palocci em Brasília, antecipou, em 10 anos, o que hoje a Operação Lava-Jato parece confirmar: Palocci sempre esteve envolvido em malfeitorias a serviço do Lulodilmismo.
Pagou caro: teve o sigilo bancário invadido, foi acusado de corrupto, e finalmente perdeu o emprego. Levou anos para poder voltar a trabalhar.
As trapaças da vida: hoje, seus poucos amigos, sabem que Francenildo era uma pessoa honrada.
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