Não é apenas o PT, PC do B e seus genéricos, PSOL, Rede, que estão virando de ponta à cabeça, traindo suas raízes.
Quem não recorda Alckmin, em 2006, chegando junto com Lula - eleição presidencial - e derretendo ao sinalizar privatizações, caso fosse eleito?
Foi até patético: teve menos votos no 2º, do que no primeiro turno.
Privatização, desde o pós Guerra, no Brasil, era bicho de sete cabeças, casa mal assombrada.
Em ano eleitoral político que a defendesse saia do páreo, podia dar Adeus por antecipação.
E não é que agora João Doria bomba, não apenas se anunciando como empresário, mas sinalizando privatizar parques, autódromo, faixas de ônibus, centros de convenções, estádios, e tudo o mais que possa sair da esfera do estado?
E não é só ele. Aqui no Rio o socialista Freixo (PSOL), candidato a prefeito, garante que há áreas de parcerias com a iniciativa privada que serão “muito bem-vindas”.
Marta Suplicy, em SP, carregada de culpa, garante que nunca foi esquerdista, ficava na moita porque estava na linha de frente do PT.
Agora, tem repetido as vantagens e delícias das privatizações.
Tudo isso, assim nos parece, é resultado da desastrada, e corrupta, ação estatizante do Governo popular do PT e seus partidos de sustentação.
Será que o Veríssimo não vê isso? Eu, hein...
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