Presidente acredita que aeronave é de brasileiros e a pegou de volta de país da África.
O presidente do Brasil #Michel Temer, do#PMDB, está desafazendo diversos acordos firmados pelo governo anterior daex-presidente Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT). De acordo com o jornal 'O Estado de São Paulo' em matéria publicada neste sábado, 03, uma das promessas que foi cancelada por Temer foi a doação de três aviões T-27 Tucano, usados, que sairiam da frota da Força Aérea Brasileira, a FAB, diretamente para Moçambique, na África. Michel acredita que as aeronaves ainda podem ser usadas e são do Brasil.
Além disso, o país com a crise que enfrenta não está em condições de dar nada para ninguém. Segundo o Estadão, os presentinhos caros foram um afago de Dilma ao regime de Filipe Nyiusi. A companheira do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria estimada em R$ 10 milhões. Agora, caso Moçambique ainda queira os aviões usados vai ter que pagar. É um jeito de ajudar a própria Força Aérea a se restabelecer diante crise. O exército, a aeronáutica e a marinha tem feitos muitas reclamações sobre o que chamam de sucateamento do equipamento público. A entidade pede ajuda ao governo federal, mas tem ouvido que nesse momento não é possível fazer qualquer aumento.
Em compensação, as Forças Armadas tiveram um ano de altos gastos, como ajudando na segurança dos jogos olímpicos, em crises estaduais e agora nas Eleições. A coisa ficou tão feia que os governos estaduais chegaram a ajudar financeiramente a entidade, como no caso do Rio de Janeiro, onde houve pagamento de diária para os profissionais que formaram a Força Nacional de Segurança.
Michel Temer está em viagem à China para um encontro do G-20, grupo que forma os vinte países mais ricos do mundo. No país, o marido de Marcela tenta firmar acordo com diversas nações, como a própria China, que anunciou um aporte ao Brasil de R$ 15 bilhões. Neste sábado, o peemedebista comentou as recentes manifestações em todo o país, dizendo que elas estão sendo feitas por "depredadores" e não seriam democráticas, devido as agressões registradas.
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