sábado, 30 de setembro de 2017
Eletrônica Alvorada : Aparelhos de rádio FM terão ampliação na faixa de ...
Eletrônica Alvorada : Aparelhos de rádio FM terão ampliação na faixa de ...: Aparelhos de rádio FM terão ampliação na faixa de frequências Com informações do MCTIC - 27/09/2017 FM larga Uma portaria conju...
Jow Miranda
Por que os brasileiros de uma forma geral não se manifestam contra as aberrações políticas e sociais do nosso País?
Por que meu DEUS?
Roubaram e ainda roubam nosso dinheiro.
Roubaram nossos sonhos e nossas esperanças.
Roubaram e ainda estupram nossa dignidade.
Estão roubando a ingenuidade e a pureza das nossas crianças, isso é imperdoável, até perante Deus.
Por que meu DEUS?
Roubaram e ainda roubam nosso dinheiro.
Roubaram nossos sonhos e nossas esperanças.
Roubaram e ainda estupram nossa dignidade.
Estão roubando a ingenuidade e a pureza das nossas crianças, isso é imperdoável, até perante Deus.
Quando vejo este lixo, continuo a ler o Máximo de nossa nação lusa e brasileira – Camões, a erudição absoluta por DROGA MATA - Não Vote PT!
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Em ato no qual menina tocou corpo de homem nu, mãe e artista compartilham culpa por mrk
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Cunha diz que PGR queria que ele “mentisse para derrubar o Michel” e compromete até ala janotista por mrk
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Zanin disse a Lula que juntada de recibos seria o ‘golpe de mestre’ Jornal da Cidade Online.
Zanin disse a Lula que juntada de recibos seria o ‘golpe de mestre’
Difícil lidar com a Justiça, quando esta tem pessoas sérias e dispostas a alcançar a verdade e você está errado, envolto num emaranhado de falcatruas, crimes, propinas e corrupção.
A situação atual do ex-presidente é insanável. Lula está absolutamente sem saída e o seu destino cruel é questão de tempo. Quem viver verá.
É verdade que muita coisa que poderia ter sido evitada conspirou contra o ex-presidente.
O imbróglio em que se meteu o ex-senador Delcídio do Amaral é um claro exemplo. Mesmo ali, diante da gravidade da situação, Lula se mostrou e se sentiu inatingível. Ao invés de dar a mão e ser solidário, taxou o companheiro de ‘imbecíl’, jogou-o aos ‘leões’, permitiu que fosse mantido preso e não moveu um dedo para salvar o seu mandato senatorial. Virou-lhe às costas. Diferentemente do que faz hoje com Aécio, um inimigo.
A história poderia ter tido um rumo diferente se o PT naquele momento tivesse sido solidário com Delcídio.
Por outro lado, onipotente, Lula jamais imaginou que necessitasse de uma defesa profissional, gabaritada, técnica.
Entregou a responsabilidade jurídica de seus processos nas mãos do compadre, que sempre foi um advogado medíocre, e de seu genro, um sujeito engomadinho que se julgava inteligente e estrategista.
Zanin na realidade é um bobalhão. Fez tudo errado. Partiu desde o início para o confronto com o magistrado, com deselegância, ofensas gratuitas e absolutamente desnecessárias.
Pretendia que Moro o prendesse, para assim transformar a sua prisão num troféu.
Moro, impassivo, manteve o controle da situação e foi avançando contra o réu.
Zanin sempre colecionando derrotas, perdendo todos os recursos.
Lula, em contrapartida, cada vez mais acuado e sem saída.
Até chegarmos a mais recente audiência, quando o juiz, ante o depoimento de Glaucos CostaMarques, cobrou de Lula os recibos da locação do apartamento vizinho ao seu na Avenida Prestes Maia, em São Bernardo do Campo.
Lula, já tonto de tanta bordoada, disse que deveriam estar guardados.
Neste momento, a luz do brilhantismo de araque do advogado brilhou e ele teve a grande ideia.
E disse a Lula, que seria o ‘golpe de mestre’, a reviravolta processual.
Ledo engano. Apressado, insano e midiático, não teve a técnica necessária para mais uma pilantragem.
Daqui pra frente a situação vai piorar com bastante rapidez. Lula está morto.
É só aguardar.
José Tolentino
Jornalista. Editor do Jornal da Cidade Online.
Pátria educadora do PT deu nisto – Isto foi planejado, arquitetado, não é por acaso por DROGA MATA - Não Vote PT!
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Aceleração da expansão do Universo pode dispensar energia escura
Aceleração da expansão do Universo pode dispensar energia escura
Redação do Site Inovação Tecnológica -
São crescentes as dúvidas sobre a aceleração da expansão do Universo - há dúvidas também sobre a idade do Universo e sobre se o Big Bang realmente ocorreu.[Imagem: JHUAPL/SwRI]
Dúvidas sobre o lado escuro do Universo
Embora seja largamente aceita na comunidade científica, a ideia de que o Universo está se expandindo, e de que essa expansão está se acelerando, tem sido objeto de dúvida por parte de um número crescente de pesquisadores.
A questão fundamental é: O que impulsiona a expansão e a aceleração da expansão do Universo?
O modelo padrão chama essas "causas" de matéria escura e energia escura, mas todas as tentativas de detectar sinais de ambas falharam até agora.
Um trio de físicos da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, acaba de oferecer uma nova abordagem que talvez possa livrar os cientistas da necessidade de explicar esse cada vez mais incômodo "lado escuro" do Universo.
Espaço flutuante
A equipe abordou a questão da expansão do Universo encarando de frente uma incompatibilidade entre duas das mais bem-sucedidas teorias que explicam o funcionamento do nosso universo: a mecânica quântica, nas dimensões microscópicas, e a teoria da relatividade geral de Einstein, nas dimensões cósmicas.
Os resultados sugerem que, se déssemos um zoom poderoso o suficiente no Universo, perceberíamos que ele é composto por um espaço e um tempo que "flutuam" constantemente - o espaço-tempo se espicha e encolhe o tempo todo.
"O espaço-tempo não é tão estático quanto parece, ele está constantemente em movimento," explicou Qingdi Wang.
"Esta é uma nova ideia em um campo onde não tem havido muitas novas ideias para tentar abordar esta questão", acrescentou seu colega Bill Unruh.
Esta não é a primeira vez que os físicos tentam se livrar da matéria escura e da energia escura. Como em outras tentativas, parece que o segredo da questão está no nosso desconhecimento sobre o que realmente é a gravidade. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
Energia do vácuo
Quando os dados começaram a indicar que o Universo está em uma expansão acelerada - isto foi em 1998 - os astrônomos e físicos sugeriram que o espaço não é vazio, em vez disso estando repleto de uma energia que empurra a matéria - a famosa energia escura.
O candidato mais natural para compor a energia escura é a energia do vácuo. Contudo, quando os físicos aplicam a teoria da mecânica quântica à energia do vácuo, ela prevê que a energia de vácuo tem uma densidade incrivelmente elevada, muito mais do que a energia total de todas as partículas de matéria no Universo. Se isso for verdade, a teoria da relatividade geral sugere que essa energia do vácuo teria um efeito gravitacional descomunal - a maioria dos físicos acredita que os resultados indicam que o Universo deveria simplesmente explodir, e não meramente acelerar.
Felizmente isso não acontece, e o Universo parece se expandir bem devagar. Logo, a teoria não está completa, e há um problema que deve ser resolvido para a física fundamental progredir.
Expansão líquida
Ao contrário das tentativas anteriores, que se concentraram em modificar as teorias da mecânica quântica ou da relatividade geral para resolver a questão, Wang e seus colegas sugerem uma abordagem diferente. Eles levaram a enorme densidade de energia do vácuo prevista pela mecânica quântica a sério e acreditam ter descoberto informações importantes sobre a energia de vácuo que não foram levadas em consideração nos cálculos anteriores.
Os novos resultados fornecem uma imagem física completamente diferente do Universo.
Nesta nova imagem, o espaço em que vivemos está flutuando - e flutuando para valer. Em cada ponto, ele oscila entre expansão e contração. À medida que balança para frente e para trás, os dois movimentos quase se cancelam, mas um efeito líquido muito pequeno leva o Universo a se expandir lentamente a uma taxa acelerada.
Mas se o espaço e o tempo estão flutuando, por que não podemos sentir isso?
"Isso acontece em escalas muito pequenas, bilhões e bilhões de vezes menores do que um elétron," justifica Wang.
"É semelhante às ondas que vemos no oceano. Elas não são afetadas pela dança intensa dos átomos individuais que compõem a água em que essas ondas se movimentam," disse o professor Unruh.
Bibliografia:
How the huge energy of quantum vacuum gravitates to drive the slow accelerating expansion of the Universe
Qingdi Wang, Zhen Zhu, William G. Unruh
Physical Review D
Vol.: 95, 103504
DOI: 10.1103/PhysRevD.95.103504
How the huge energy of quantum vacuum gravitates to drive the slow accelerating expansion of the Universe
Qingdi Wang, Zhen Zhu, William G. Unruh
Physical Review D
Vol.: 95, 103504
DOI: 10.1103/PhysRevD.95.103504
Detecção tripla de ondas gravitacionais melhora chance de identificar fonte
Detecção tripla de ondas gravitacionais melhora chance de identificar fonte
Redação do Site Inovação Tecnológica -
Os dados indicam que as ondas gravitacionais foram geradas pela fusão de dois buracos negros.[Imagem: S. Ossokine/A. Buonanno/T. Dietrich/R. Haas]
Triangulação cósmica
A observação de ondas gravitacionais está se tornando rotina. Mais uma vez - é a quarta vez - as ondulações do espaço-tempo previstas por Albert Einstein há cem anos acabam de ser detectadas.
Mas ainda desta vez houve uma novidade: Além dos dois observatórios da Colaboração Ligo, nos EUA, que detectaram as três ondas gravitacionais registradas até então, o detector italiano Virgo, que acabou de entrar em operação, também rastreou os sinais.
Quando um evento é detectado por uma rede de três detectores, a área no céu onde ocorreu o evento que liberou as ondas gravitacionais encolhe significativamente, melhorando a precisão, graças a uma técnica chamada triangulação.
Evidência tripla: Dois observatórios LIGO, nos EUA (Hanford e Livingston) e o observatório Virgo, na Itália. [Imagem: LIGO/VIRGO]
Choque de buracos negros
No último dia 14 de agosto, os três detectores observaram um sinal de onda gravitacional, batizado de GW170814, gerado por dois buracos negros que se chocaram e se fundiram em um só.
As equipes dos três detectores acreditam que as ondas gravitacionais detectadas - ondulações no espaço e no tempo - foram emitidas durante os momentos finais da fusão de dois buracos negros, um com uma massa cerca de 31 vezes a do nosso Sol, o outro com cerca de 25 vezes a massa do Sol.
O evento, localizado a cerca de 1,8 bilhão de anos-luz de distância, resultou em um buraco negro rotativo com cerca de 53 vezes a massa do Sol - o que significa que cerca de três massas solares foram convertidas em energia de onda gravitacional durante a coalescência.
O recém-inaugurado detector Virgo, na Itália, participou da observação de uma onda gravitacional pela primeira vez. [Imagem: The Virgo collaboration]
Nenhum outro sinal
Graças à técnica de triangulação, os pesquisadores conseguiram estreitar a provável localização da fonte desta nova onda gravitacional para uma área de 60 graus quadrados no céu. Isso é 300 vezes a área da lua cheia, mas é 10 vezes menor do que a área apontada apenas pelos observatórios Ligo.
Com isto, aumenta a probabilidade de que o evento que gerou as ondas gravitacionais possa ser captado por outros telescópios e observatórios.
No caso do GW170814, um total de 25 observatórios astronômicos saiu em busca da radiação eletromagnética nas frequências óptica, infravermelha, raios gama, raios X e ondas de rádio, bem como para as emissões de neutrinos.
Nenhum dos instrumentos observou nenhum sinal, mas isso é esperado para buracos negros de massa estelar. A expectativa é que isso mude na ocorrência de eventos ainda mais descomunais.
Exoplaneta superquente com céu de titânio
Exoplaneta superquente com céu de titânio
Com informações do ESO -
Esta concepção artística mostra o exoplaneta WASP-19b, em cuja atmosfera astrônomos detectaram pela primeira vez óxido de titânio.[Imagem: ESO/M. Kornmesser]
Titânio na atmosfera
Astrônomos detectaram pela primeira vez óxido de titânio na atmosfera de um exoplaneta.
A descoberta foi feita em torno do planeta do tipo júpiter quente chamado WASP-19b.
Elyar Sedaghati e seus colegas conseguiram analisar a composição química, a temperatura e a pressão na atmosfera deste mundo quente e incomum usando o instrumento FORS2 (sigla do inglês FOcal Reducer and low dispersion Spectrograph), um espectrógrafo montado no telescópio VLT, que trabalha na região de comprimentos de onda do visível e ultravioleta próximo.
O óxido de titânio é um elemento raro na Terra, mas já se sabia que ele existe na atmosfera de estrelas frias.
Se estiverem presentes em grandes quantidades, estas moléculas impedem o calor de entrar ou escapar da atmosfera, levando a uma inversão térmica - a temperatura apresenta-se mais elevada na atmosfera superior e mais baixa na inferior, ou seja, o contrário do que acontece numa situação normal. O ozônio desempenha um papel semelhante na atmosfera terrestre, causando uma inversão na estratosfera.
Ou seja, na atmosfera de um planeta quente como o WASP-19b, o óxido de titânio atua como um absorvedor de calor.
Com observações do WASP-19b durante um período de mais de um ano, e comparando-as aos modelos atmosféricos, os astrônomos puderam extrapolar diferentes propriedades, tais como o conteúdo químico da atmosfera do exoplaneta.
Esta nova informação sobre a presença de óxidos metálicos permitirá uma melhor modelagem das atmosferas dos exoplanetas. No futuro, quando for possível observar as atmosferas de planetas possivelmente habitáveis, estes modelos melhorados darão uma ideia mais precisa de como interpretar as observações.
Em quantidades suficientemente elevadas, o óxido de titânio pode impedir o calor de entrar ou escapar de uma atmosfera, levando a uma inversão térmica - a temperatura apresenta-se mais elevada na atmosfera superior e mais baixa na inferior, ou seja, o contrário do que acontece numa situação normal. [Imagem: ESO/M. Kornmesser]
Titânio, água e sódio
O exoplaneta WASP-19b tem aproximadamente a mesma massa de Júpiter, mas está tão perto da sua estrela hospedeira que completa uma órbita em apenas 19 horas. Estima-se que sua atmosfera tenha uma temperatura de cerca de 2.000 graus Celsius.
Quando o WASP-19b passa em frente da sua estrela hospedeira, parte da luz estelar atravessa a atmosfera do planeta, deixando assinaturas sutis na luz que chega à Terra. Usando o espectrógrafo, a equipe conseguiu analisar cuidadosamente esta luz e deduzir que a atmosfera contém pequenas quantidades de óxido de titânio, água e vestígios de sódio, além de uma forte neblina global de dispersão.
"A detecção de tais moléculas não é fácil," explicou Sedaghati. "Além de dados de qualidade excepcional, precisamos ainda realizar uma análise muito sofisticada. Usamos um algoritmo que explora muitos milhões de espectros, que cobrem uma grande variedade de composições químicas, temperaturas e propriedades de nuvens ou neblinas, de modo a tirar as nossas conclusões."
Bibliografia:
Detection of titanium oxide in the atmosphere of a hot Jupiter
Elyar Sedaghati, Henri M. J. Boffin, Ryan J. MacDonald, Siddharth Gandhi, Nikku Madhusudhan, Neale P. Gibson, Mahmoudreza Oshagh, Antonio Claret, Heike Rauer
Nature
Vol.: 549, 238-241
DOI: 10.1038/nature23651
Detection of titanium oxide in the atmosphere of a hot Jupiter
Elyar Sedaghati, Henri M. J. Boffin, Ryan J. MacDonald, Siddharth Gandhi, Nikku Madhusudhan, Neale P. Gibson, Mahmoudreza Oshagh, Antonio Claret, Heike Rauer
Nature
Vol.: 549, 238-241
DOI: 10.1038/nature23651
Espaço Expansão da aceleração do Universo sofre novo revés
Espaço
Expansão da aceleração do Universo sofre novo revés
Redação do Site Inovação Tecnológica -
O modelo que dá sustentação à expansão do Universo não leva em conta as características básicas do Universo real.[Imagem: Andrew Pontzen/Fabio Governato]
Expansão das críticas
A expansão acelerada do Universo pode não ser real, podendo ser apenas um efeito aparente.
Isto é o que defende uma nova pesquisa feita por um grupo da Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia, e que vem dar corpo a uma tendência crescente na comunidade científica de questionar a aceleração da expansão do Universo.
Embora a aceleração da expansão do Universo tenha si do premiada com o Nobel de Física em 2011, nessa época já surgiam as primeiras dúvidas, que foram reforçadas conforme se descobriu que o elemento crucial usado nas medições, as chamadas supernovas tipo Ia, não eram todas iguais.
Lawrence Dam e seus colegas constataram agora que as supernovas tipo Ia se encaixam perfeitamente em um modelo de Universo que dispensa a energia escura - na verdade, o modelo é ligeiramente melhor quanto à forma como as supernovas se ajustam ao modelo padrão com energia escura.
A propósito, a energia escura, que hoje se assume como respondendo por aproximadamente 70% do conteúdo material do Universo, é essencialmente um nome colocado para segurar o lugar enquanto não se descobre a física desconhecida que explicaria as primeiras observações das supernovas.
Todos os esforços para observação da Energia Escura até agora foram em vão. [Imagem: Reidar Hahn/DES]
Universo vazio
Os modelos atuais do Universo exigem este termo "energia escura" para preencher o lugar da causa da aceleração observada na taxa em que o Universo estaria se expandindo. Os cientistas baseiam essa conclusão em medições das distâncias das explosões de supernovas, que parecem estar mais distantes do que deveriam estar se a expansão do Universo não estivesse se acelerando.
No entanto, a significância estatística dessa assinatura de aceleração cósmica tem sido cada vez mais questionada nos últimos anos. O debate tem essencialmente contraposto o modelo cosmológico mais aceito, conhecido como CDM (Lambda Cold Dark Matter), contra o modelo de um Universo vazio cuja expansão não acelera nem desacelera. Os dois modelos assumem uma lei simplificada de expansão cósmica que já dura 100 anos, baseada nas equações da chamada Lei de Friedmann (Alexander Friedmann, 1888-1925).
A equação de Friedmann assume uma expansão idêntica à de uma "sopa" sem qualquer característica e sem qualquer estrutura complicadora. No entanto, o Universo presente contém uma rede cósmica complexa de aglomerados de galáxias em folhas e filamentos envolvendo vastos vazios - a chamada teia cósmica.
"O debate passado perdeu um ponto essencial: Se a energia escura não existe, então uma alternativa provável é que a lei de expansão média não siga a equação de Friedmann," explicou o professor David Wiltshire, membro da equipe.
Há cosmologistas que vão ainda mais longe, defendendo que o Universo não está nem mesmo se expandindo, menos ainda se acelerando. [Imagem: NASA/CXC/CfA/P. Slane et al.]
Cosmologia do horizonte temporal
Para levar em conta que o Universo está longe de ser insosso, a equipe comparou o modelo cosmológico padrão (CDM) não com um universo vazio, mas com um modelo chamado de "cosmologia do horizonte temporal".
Esse modelo não tem energia escura. Em vez disso, os relógios carregados por observadores em diferentes galáxias diferem do relógio que melhor descreve a expansão média, uma vez que a "granulosidade" da estrutura do Universo se torna significativa. Se um pesquisador vai inferir ou não a existência de uma aceleração da expansão do Universo vai depender crucialmente de qual relógio ele está usando.
A equipe demonstrou que a cosmologia do horizonte temporal explica ligeiramente melhor o maior catálogo de dados de supernovas do que a cosmologia padrão mais aceita.
Infelizmente, as evidências estatísticas ainda não são suficientemente fortes para descartar definitivamente um modelo ou outro, mas futuras missões de observação, como a sonda espacial Euclid, da Agência Espacial Europeia, terão capacidade para distinguir entre a cosmologia padrão e outros modelos, e ajudar os cientistas a decidir se a energia escura precisa continuar segurando o lugar para alguma nova física, ou se sequer há lugar para ser segurado.
Além de demonstrações desse tipo, envolvendo as supernovas, outros pesquisadores questionam o modelo da energia escura contrapondo a mecânica quântica com a relatividade geral ou usando os dados da radiação cósmica de fundo:
Bibliografia:
Apparent cosmic acceleration from Type Ia supernovae
Lawrence H. Dam, Asta Heinesen, David L. Wiltshire
Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Vol.: 472 (1): 835
DOI: 10.1093/mnras/stx1858
Apparent cosmic acceleration from Type Ia supernovae
Lawrence H. Dam, Asta Heinesen, David L. Wiltshire
Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Vol.: 472 (1): 835
DOI: 10.1093/mnras/stx1858
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
Vídeo que mostra criança interagindo com homem nu no MAM quebra narrativa da extrema esquerda por mrk
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Moro pode prender Lula, sim
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