Quem está se tornando um caso bizarro, quem sabe de alteração mental, é o Veríssimo.
Pelo menos é o que nos parece.
Reproduzindo o discurso das viúvas e órfãos do Lulopetismo, ele insiste dizer que nestas últimas eleições o PT não perdeu, que o eleitor brasileiro está desencantado, parte sim, e que o grande vitorioso foi ninguém.
Vejamos o que ele diz literalmente:
- O maior vencedor nas recentes eleições municipais, maior até do que o Suplicy, foi — como disse o Tarso Genro — ninguém. A soma dos votos nulos e brancos, portanto para ninguém, foi maior do que o total de votos válidos, e a tal mensagem das urnas foi a de desprezo pela classe política.
Chega a ser triste assistir ao Veríssimo, no outono de sua vida, ficar catatônico, redundante, seguir a linha de um partido de açodados, e por cegueira ideológica, tropeçar em evidências.
Recorrer à votação de Suplicy em SP - quase um voto cacareco - e às interpretações políticas do grande pensador e filósofo Tarso Genro, com todo o respeito dois anjos caídos, desmerece à inteligência e ao texto tão correto e insinuante de toda uma vida.
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