A eleição de Crivella, que assusta o país, sem dúvida alguma, uma tragédia, por tudo o que ele significa para a cidade, e, logo mais, para todo o estado do Rio de Janeiro.
Desde o início Crivella sonhava com Freixo disputando o segundo turno.
Não deu outra.
Freixo, com um histórico polêmico - relação não explicada com os blac blocs - aliança com Jandira Feghali, do PC do B, adoção do "Fora Temer", denúncia do "golpe" contra Dilma, e por mais que negasse, falando apenas para o seu "gueto", os militantes da esquerda lulodilmista.
Não é que o eleitorado carioca tenha tido uma recaída conservadora, optado pela centro-direita. Mais uma lorota dos derrotados.
Na verdade Freixo significou um "nicho", quase um genérico do PT.
E o PT , só não viu quem não quis, já havia, de forma acachapante, reprovado pelo povo brasileiro, e não pelo pelo eleitor carioca.
Crivella, é preciso ser dito, é mais uma herança maldita do Lulopetismo, que com ele se aliou, com ele se somou, contou com os seus votos, inclusive o premiou com um ministério, entre outros favores.
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