O pastor da Universal, uma igreja que nos devolve o obscuratismo, Marcelo Crivella, tinha absoluta razão em rezar todos os dias pedindo Freixo no 2º turno.
Vai ganhar de forma acachapante, o diabo do bispo.
E tanto pode agradecer ao tio, bispo Macedo, que o inseriu na roda, como ao Paes, o reizinho que impôs um candidato que teria batido na esposa, como não menos ao arrebatamento esquerdizante do jovem Freixo.
Podemos debitar o esvaziamento dos jornadas de 2013, levando multidões a protestar democraticamente nas ruas, aos blac blocs.
Tanto no Rio, como em outras capitais.
Acusado de envolvimento, Freixo em nenhum momento foi convincente. Ficou em cima do muro, produziu rolando-lero, falou em liberdade de expressão, não convenceu ninguém fora da militância.
O movimento dos blac blocs foi vitorioso, tirou o povo das ruas, esvaziou o protesto da população e deu um espasmo de vida a Dilma e ao lulopetismo.
Até então admirava e votava no Freixo.
Hoje não legitimo nenhum dos dois. Duas igrejas, dois dissimulados, duas legendas com prazo de validade vencido.
Recorrendo a Dante: “renunciemos a qualquer esperança. Estamos dentro do Inferno.”
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