De fato, é bizarro. Em oito anos presidindo o Brasil, Lula produziu, escreveu, com o próprio punho, apenas 19 palavras. E quando o fez, foi curioso.
Vejamos parte desse contencioso; “tem demandas do Conselho que precisa ser discutido”.
Feito inédito: numa única frase recorre a verbo inadequado – ter -, colide numa concordância, e pratica dois homicídios na aplicação do plural.
Claro, que para presidir o Brasil não precisemos de acadêmicos. Por sinal, sempre os tivemos. Com raras exceções, nada deixaram que os imortalizassem perante a nossa história.
Grave no Lula foi a apologia que fez da ignorância, sem nunca ter tido a humildade de pelos menos, em 8 anos de poder, estudar um pouco mais, e produzir, por escrito, mais de 19 palavras.
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