O Freixo ganhou o segundo turno, belo feito, mas perdeu fôlego, 18,2%, comparado com o seu último desempenho eleitoral, em 2012 - (um pouco mais de 22,00%), quase um milhão de votos - nas eleições em que seu algoz foi Eduardo Paes.
Há mais; se insistir nacionalizar a campanha - "Fora Temer" -, protestar contra o “golpe” do impeachment, receber o apoio explícito de Lula e Dilma, proclamar que “escola sem partido é o cacete”, prometer casas populares no entorno do Porto Maravilha, sei, não, a vaca pode ir pro brejo.
A miséria da vitória é que, não raro, ela incorpora a soberba, hoje alcunhada pela Igreja Católica de vaidade.
A vaidade - soberba - desconhece a dúvida e aprofunda as certezas.
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