Estas eleições tiveram uma redução de mais de R$4 bilhões, comparada com as despesas dos partidos de R$6,243 bilhões nas campanhas de 2012.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral este ano os custos somam apenas R$2,131 bilhões.
O que isto quer dizer? Esta importância, a menos, não será ressarcida, cobrada dos cofres públicos, uma vez que nenhuma empresa faz doação sem a certeza do retorno multiplicado do que repassou.
Não existe almoço de graça, apesar da pregação permanente do ministro Gilmar Medes, do STF, e atual presidente do TSE, em defesa do retorno dos financiamentos empresariais.
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