Cruel e desumana como sempre, Dilma não está nem aí para a epidemia de zika. O que importa é expor o PMDB ao público como o Partido Meretriz dos Depravados Bolivarianos, e humilhá-los perante a nação mostrando que quem manda no partido hoje é Dilma. Enquanto isso, esse bando de marmanjos do partido não apenas tolera tudo isso, como se aproveitam das migalhas lançadas pela tirana e se expõem em toda sua desonra. Leia
matéria do Radar Online:
Em meio a uma grave crise econômica e a um surto de doenças provocadas pelo mosquito Aedes aegypti no país, o governo se move até quarta-feira por um tema bem menos relevante.
A escolha do líder do PMDB, algo que deveria ser de interesse apenas da bancada, mobiliza esforços do Palácio do Planalto, do comando da Câmara, da vice-presidência e de quase todos os ministros.
A disputa entre Leonardo Picianni, candidato da ala governista, e Hugo Motta, patrocinado por Eduardo Cunha, deve ser decidida voto a voto. Os dois lados cantam vitória, mas o nível das acusações e os artifícios para conseguir voto a voto deixam claro que ninguém tem certeza do placar.
Fragilizada, Dilma precisa da vitória de Picciani para garantir o apoio de ao menos metade da bancada do PMDB. Com isso, consegue manter afastado o cálice do impeachment.
Enquanto isso, a Folha publica uma matéria engana trouxa, dizendo que
"Picciani faz ofensiva para que ministros participem de eleição do PMDB". Mas só quem determina isso é Dilma, não ele. Quem diz "deixa e rola, e se finja de morto" é o dono do cachorro, e não o animal. O papel de Picciani é servir ao PT e mostrar aos brasileiros que ele realmente sabe honrar o título cada vez mais evidente de seu partido, de nada mais que o maior antro de prostituição política da atualidade.
Nessas horas vê-se a real a importância que o governo dá aos problemas do brasileiro. Marcelo Castro, ministro da Saúde, será exonerado do cargo por 24 horas apenas para votar em Leonardo Picciani, aliado de Dilma dentro do PMDB. Caso Picciani vença a disputa, as chances do impeachment de Dilma serão reduzidas a quase zero. Quanto à zika? Dane-se. Não se importam. Já passou do tempo dessa corja sair do poder. O brasileiro não pode aceitar isso calado.
Observe informação de Andréia Sadi, do Globo:
Nota-se, enfim, que Dilma não respeita nada mais. E o PMDB, por culpa de Picciani e Renan (e vários de seus sicários) foi para o mesmo caminho. Claro que este partido sempre agiu feito prostituta política mesmo, mas ainda tentavam manter alguma pose de dignidade. Perderam essa pose de vez. Hoje podemos notar o PMDB como um partido capaz até de apoiar um fuzilamento de opositores se rolarem alguns carguinhos.
O que podemos fazer com esta escória? Só existe uma forma de diálogo com PMDbistas hoje: colocá-los sob pressão e cobrar o preço do que estão fazendo. Sabemos que Hugo Motta não é flor que se cheire, mas Leonardo Picciani é uma vergonha para a política brasileira: é uma pessoa perigosa que apoiará qualquer coisa praticada por petistas - mesmo as mais monstruosas - desde que venham carguinhos e verbas.
Só que hoje temos movimentos de pressão nas redes sociais, que podem expor todos aqueles inescrupulosos o suficiente para votarem em Leonardo Picciani. Estamos no início desta terça-feira e podemos usar o dia de hoje para pressionar e mandar emails para os deputados deste partidinho nojento. Devemos lembrar que o golpe de Dilma, brincando com a saúde do brasileiro, exonerando e trazendo Marcelo Castro só para influenciar na eleição de um partido que não é dela - observem a afronta praticada por ela, com a submissão de Leonardo Picciani, que não larga as migalhas - marca uma questão de honra: depois disso, quem votar a favor de Picciani é porque não merece ser respeitado mesmo.
Curiosamente,
cliquei no link do site da Câmara dos Deputados para listar a bancada - pois eu iria colocar aqui os emails de todos os deputados do Partido Meretriz dos Depravados Bolivarianos - e, sem surpresa, está fora do ar. Tudo isso é medo de que consigamos pressionar os deputados? (Em tempo: se alguém tiver essa lista, peço a gentileza de me passarem pois atualizo por aqui também)
A pergunta é: o que faremos no dia de hoje para pressionar não apenas os deputados do PMDB, como também os movimentos de rua (para que estes ajudem na pressão)? Há um limite para a prostituição política e para a afronta ao povo. Cabe a nós estabelecermos esse limite, antes que as prostitutas políticas resolvam apoiar até mesmo a prisão de opositores e a violência governamental em nome de cargos.
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