Burra Dilma não é. Ela é melhor definida por sua crueldade e falta de empatia em relação ao povo, além de fazer tudo em nome do poder. Qualquer coisa mesmo. Pessoas assim, sem qualquer traço de consciência moral, às vezes são impulsivas e dizem algo fora do script dado pelos marqueteiros. É como vemos em
uma declaração depravada dada por Dilma no Chile, tal como se lê no Estadão:
A presidente Dilma Rousseff defendeu neste sábado, 27, em Santiago, uma reforma previdenciária com período de transição longo, que permita à população se acostumar à ampliação do tempo de trabalho antes da aposentadoria. "É fundamental que trabalhemos um pouco mais. Mas não agora, não amanhã, não depois de amanhã. Eu acho que é o que pessoas temem", afirmou Dilma, antes de almoçar com a presidente chilena Michelle Bachelet.
Ela insistiu na necessidade de reformas fiscal e previdenciária, depois de ser questionada sobre a forma de o País recuperar o grau de investimento, retirado por três agências risco - a última delas foi a Moody´s, no dia 11. A presidente citou primeiro a necessidade de uma estabilização fiscal. "Isso não é um fim em si. Você faz isso porque é essencial para que se crie um ambiente favorável ao investimento. Um ambiente extremamente favorável, que esteja com inflação controlada e que permita que haja um horizonte de expectativas positivas."
E enquanto isso, os petistas dedicam suas vidas ao aproveitamento do estado de modo draculesco. Sugam sem dó, sempre às custas do suor do povo. Para o partido sanguessuga dos esforços do povo, já não basta que suas vítimas trabalhem incansavelmente. Trata-os como burros de carga, que precisam "trabalhar mais". Deveriam mudar o acrônimo para PSST: Partido que Suga o Sangue dos Trabalhadores.
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