O jornalista Jorge Pontual, da Globo, é especialista em passar vergonha. Quem não se lembra de sua imitação ridícula do Chewbacca no dia da morte de Carrie Fisher? Coisa de gente sem noção.
Semanas atrás, no Jornal da Globo, o jornalista atacou o governo Trump por ter ameaçado a ditadura venezuelana com sanções.
William Waack assim introduziu a matéria: “Donald Trump ameaçou a Venezuela com sanções econômicas, se o governo bolivariano de Nicolás Maduro não suspender a convocação de uma Assembléia Constituinte, com a qual pretende desautorizar o Congresso – Congresso este dominado pela oposição”.
Pois em complemento Pontual disse que Trump fazia “ameaça” e “que hoje partiu para posições extremas, chamando Maduro de ditador, e dando um ultimato para que Maduro cancele a convocação da Assembléia Constituinte”.
Nota-se que Pontual define o ato de dizer a verdade (que Maduro é um ditador) como um ato de extremismo. Mas causar a morte de 110 manifestantes não seria um problema.
Sobre o tal extremismo de Maduro, veja o que Pontual disse: “O mais provável é que Maduro radicalize ainda mais, agora podendo afirmar, com razão, que está sendo alvo de um ataque de Washington”.
E ele seguia: “A solução da crise venezuelana só pode passar pelo diálogo, com concessões dos dois lados, governo e oposição. Mas Donald Trump torpedeou (sic) as chances de que isso venha a acontecer”.
Ou seja. A figura disse que o aumento da violência de Maduro tinha a ver com... a posição de Trump. Canalhice é pouco para descrever.
Agora vemos o "diálogo" de Maduro. Ele aprovou sua Assembleia Constituinte, de modo ditatorial, e ninguém mais consegue esconder que ele é um ditador. Ou seja, Trump havia apontado os fatos. Um dia após a votação, ele mandou prender seus dois principais opositores (Leopoldo Lopez e Antonio Ledezma).
E agora, Pontual, como fica o teatrinho dizendo que chamar Maduro de ditador é "extremismo"?
You're fake news, Pontual!
Relembre:
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