Clara Averbuck, feminista que diz ter sido estuprada por um motorista do Uber, agora reclama de seus críticos pela Internet.
Segundo o JornaLivre, "ela alega que vai processar aqueles que botam em dúvida a sua história".
Mas aqui temos de novo um problema de coerência e de senso de proporções
Nunca, em lugar algum do mundo alguém poderia considerar uma crítica - principalmente baseada na suspeita, e não na acusação - como algo tão grave como o estupro. Dizer isso seria até uma ofensa às feministas.
Mesmo assim, Clara fala em processo contra críticos ao mesmo tempo em que não registrou um B.O. contra o suposto estuprador.
Quer dizer que ela trata um estupro de forma mais branda que uma crítica?
Isso pegou mal. Muito mal....
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