O site Marti Noticias administrado por cubanos exilados no estrangeiro fez uma grave denúncia de que os alimentos doados a Cuba foram vendidos no mercado privado pelo governo dos Castro.
É necessário lembrar que no final de 2015 a Presidente Dilma Roussef fez uma grande doação de feijão a Cuba retirada do estoque humanitário do governo brasileiro. Esse estoque deveria ser usado para distribuição a fim de solucionar abastecimento em situação de crise humanitária.
A pergunta que muitos perguntam é que, se a produção de arroz ultrapassou 500 mil toneladas, o feijão foi em torno do 69 mil, a banana 700 mil, e tubérculos e raízes atingiram 2,9 milhões de toneladas, como é possível o preço de venda destes alimentos não tenham dado o sinal mínimo de redução durante todo o ano passado.
A situação é ainda mais suspeito porque as empresas agrícolas, cooperativas e os agricultores não podem comercializar diretamente os seus produtos no mercado, eles são forçados a vendê-los a empresas de armazém e comercialização dos ministérios da Agricultura e do Comércio Interior, que são responsável pela distribuição na rede de varejo dos mercados agrícolas estatais.
E vai adiante a denúncia.
Esta situação põe a nu o negócio fraudulento de funcionários dos ministérios da Agricultura e do Comércio Interior, que em conluio mafioso com intermediários e revendedores desviam grandes remessas de produtos agrícolas para as redes de vendas privadas desses produtos.
É na rede de vendas privadas onde o dinheiro é abundante. Portanto, eles não têm interesse em mercados agrícolas estatais devido aos baixos preços que são forçados a vender suas mercadorias e não lhes proporcionam os lucros que eles procuram. Se o povo come ou não, isso não é problema deles.
A doação de feijão dos estoques humanitários brasileiros, na verdade, foi, mais uma vez, uma ação para financiar a ditadura comunista dos irmãos Castro.
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