Recentemente Doria disse que os 13 anos de administração do PT no País “incharam a máquina pública”.
“Não tenho dúvidas que isso foi mais do que deliberado. Foi planejado. O Estado tem de ser menor para ser eficiente, produtivo e menos suscetível à corrupção”, disse.
Para o prefeito paulistano, os resultados na capital podem influenciam outras cidades a enxugar suas máquinas administrativas.
Ele diz que o PT tenta instrumentalizar a discussão das reformas para, “erradamente, defender o estatismo”. “Em 2006, fizeram isso na eleição e os defensores do Estado menor ficaram inibidos. Deu no que deu”.
Este deveria ser o tom da discussão na campanha de 2018: começar a levar a questão da privatização para o centro do debate.
Um dos frames sugeridos é "privatização contra a corrupção". Uma vez que vários esquerdistas e ultraesquerdistas não admitem falar em privatização, isso poderia demonstrar que muita gente que hoje fala contra a corrupção não fará nada para diminui-la, pois só é possível diminuir a corrupção com a redução das estatais.
Precisamos pressionar mais por esse tipo de debate.
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