Para relembrar: em fevereiro de 2014, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou a retirada de pauta da Medida Provisória 625/13, que concedia crédito de R$ 60 milhões ao Ministério de Minas e Energia para o conserto de equipamentos de geração de energia para doação à Bolívia. Os líderes do governo concordaram, na época, com a retirada de pauta, o que, na prática, significava que a medida perdia validade, mas tomaram essa decisão apenas porque o dinheiro já havia sido disponibilizado para favorecer o governo Evo Morales, pelo fato de a MP conceder autorização imediata e ter força de lei. Pela medida provisória, a presidente Dilma liberou R$ 60 milhões do Orçamento para contratar, sem licitação, uma estatal para prestar serviços de recuperação e transporte de equipamentos de geração de energia elétrica. O Palácio do Planalto alegou que o governo de Evo Morales pediu ajuda ao Brasil para enfrentar o déficit energético do País, que sofre com problemas de racionamento de eletricidade, tal como, aliás, o Brasil de 2015. #ADComunicação Alvaro Dias
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