O editor do Cristalvox conhece parte do que ocorreu nos bastidores da eleição de 2014. O maior componente que "norteou" o PSDB foi a MENTIRA, contada por dirigentes "safados" a filiados. Aliança proporcional espúria que tirou o mandato de dois parlamentares, uma estadual e outro a federal não tem precedentes. As vítimas: Yeda Crusius e Zilá Breitenbach viram suas vagas entregues ao PRB. O valor monetário disso é assunto que corre solto nos corredores do parlamento.
Mas o fato mais relevante ocorrido nas 72 horas que antecederam a escolha dos candidatos, sem dúvida foi a escolha do candidato ao Senado na aliança da Senadora Ana Amélia. Alguém mentiu muito. Tres nomes do PSDB se posicionaram publicamente para concorrer na vaga pelo PSDB ao Senado. Foram DESCARTADOS e a conta foi creditada para a Senadora Pepista. Creditaram a AA e sua proximidade com o Sendaor Aécio Neves o fator determinante para que a "desconhecida", "sem votos" e "sem tradição politica" SIMONE LEITE fosse a escolhida.
Porém, Ana Amélia não tinha a menor noção do que estava sendo "arquitetado" por um grupo que nunca a perdoou por ter apoiado Manuela D'avila do PC do B na eleição de Porto Alegre em 2012. A direita não negocia do neocomunistas.
Vasculharam, com cuidado vida pessoal de Ana Amélia. Nada encontraram de desonesto, de importante que pudesse macular sua imagem pública, uma vez que era detentora de 3,5 milhões de votos no Senado. Porém, quem procura acha. Garimparam dois fatos políticos, que no entendimento desse grupo e de aliados postados no PMDB poderiam ser determinantes na campanha.
Ana Amélia ganharia, com folga a eleição no primeiro turno, faltando 45 dias para a eleição, mostravam as pesquisas. Neste momento foi deflagrada a operação - DESCONSTITUIÇÃO DE IMAGEM - . No gabinete de um deputado federal foi instalado um "gabinete de crise". Um colaborador do parlamentar, aparentado do responsável pela estratégia de comunicação de um dos candidatos adversários de AA foi escalados para, com lupa, seguir os passos da senadora desde sua chegada em Brasília até janeiro de 2014. Fácil! Vida pública de AA sempre esteve exposta por trabalhar na RBS e chefiar sua sucursal.
A divulgação da sua condição de assessora do seu ex-marido no Senado, no longínquo ano de 1995 e a "estapafúrdia" história da "omissão" da declaração de rendas, onde deveria incluir no seu imposto de renda uma áreas de terra herdada em razão da morte de Octávio Cardoso foi meticulosamente estudada... A estratégia de desconstituição da imagem da Senadora foi disparada através de mecanismos muito conhecidos nas redes sociais. Foram contratados "robôs" em Minas Gerai e São Paulo para fazer o serviço sujo.
A culpa recaiu, de pronto na campanha de Tarso Genro e no PT! Mas o editor do Cristalvox, sabe, com detalhes onde e por quem foi "gestada" a operação DESCONSTITUIÇÃO DE IMAGEM de AA.
É claro que o PT se aproveitou disso. Mas o comando da campanha do ex-governador queria disputar o segundo turno com AA e não com Sartori. Para o PT era mais fácil derrotar a senadora no segundo turno.
O editor usa do direito de preservar a fonte, mecanismo garantido na Constutuição. Porém, toda a história virá a tona com o nome dos personagens envolvidos nessa sórdida, urdida em Brasília, no litoral e na terceira perimetral em Porto Alegre. O livro já começou a ser preparado nessa madrugada.
O pior é que gente que caminhava com AA também está metida nisso... E depois o Zé é o culpado de tudo! Nessa, ele está FORA!
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