A Folha sempre foi um esgoto midiático. Ultimamente, esse esgoto está fedendo ainda mais.
O jornal decidiu ceder espaço à duas bolivarianas do PT: Mônica Valente, secretaria de Relações Internacionais do Partido dos Trabalhadores, e Gleisi Hoffmann, presidente do partido.
Em um termo monstruoso, ambas defenderam a ditadura venezuelana, alegando até que na terra de Maduro há mais democracia do que no Brasil.
“O governo Maduro, como todas as gestões, tem erros e acertos. Pode-se gostar ou não dele, mas foi eleito pelo voto popular, tem mandato até 2018, como era o de Dilma”.
Como diz o JornaLivre, "pelo discurso de Gleisi, Hitler também não seria um ditador, pois chegou ao poder 'pelo voto'. Porém, nem mesmo a regra de Gleisi se aplica, uma vez que Dilma e Temer foram eleitos juntos, dado que a legislação brasileira só permite que um presidente seja eleito junto com um vice. Somente antes do regime militar era possível a eleição separada de presidente e vice".
Porém, um governo tirânico não é definido por ter tido ou não voto, mas sim por violar ou não as liberdades individuais e sabotar a separação de poderes, o que Maduro faz sem o menor pudor.
O fato é que Gleisi não é mais uma totalitária dissimulada. É uma totalitária descarada, e, como tal, não se comove pela mais de uma centena de vítimas do psicopata Maduro. E não vai derramar uma lágrima sequer pelas tantas outras pessoas que Maduro irá matar.
Criaturas perversas como Gleisi podem até não botar o dedo no gatilho, mas dão toda sanção para que Maduro consiga matar tantas pessoas quantas quiser. Como vi em algum lugar na Internet, é atitude de assassinos coadjuvantes.
O PT deixou de pertencer ao mundo do debate político civilizado.
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