Desde que a extrema esquerda lançou várias ameaças de estupro contra Rachel Sheherazade - sem nenhuma reação das feministas pró-PT - ficou claro que a ala política que diz defender os direitos das mulheres não dá a mínima para o assunto.
Tudo sempre foi instrumentalização dos dramas do povo com fim de jogo político de baixo nível.
Prova adicional disso está em um discurso da deputada federal Erika Kokay, que em plena Câmara dos Deputados, disse que no Brasil ocorrem “500 milhões de estupro [sic] por ano”.
Vergonhoso. Aliás, seria preciso que cada brasileiro fosse estuprado duas vezes e meia por ano para a conta fechar. Se contarmos apenas as mulheres então, nem se fala.
Obviamente, foi um desleixo da deputada, mas é mais uma evidência do tratamento com pouca seriedade dado à questão. Era de se esperar no mínimo cuidado ao revelar os números.
O estupro é um problema sério e não pode ser tratado com leviandade.
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