Conforme a Época, a defesa dos irmãos Joesley e Wesley Batista, de Ricardo Saud e Francisco de Assis e Silva recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra decisão do juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, de não estender os benefícios do acordo de impunidade firmado por eles com a PGR aos fatos em apuração na Operação Bullish.
Essa operação está atrás de fraudes na concessão de financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) à JBS, empresa do grupo J&F.
No último dia 19, um despacho de Leite negou a revogação das medidas cautelares impostas aos quatro e ao grupo empresarial, incluindo a indisponibilidade de bens móveis e imóveis e a proibição de alterações estruturais. O juiz defendeu o óbvio: qualquer decisão nesse sentido é prematura.
A J&F quer, com a possível revogação das medidas cautelares impostas pela 10ª Vara Federal de Brasília, sair vendendo ativos da JBS no Mercosul. Quem vai julgar o recurso? O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF e responsável por dar a impunidade a Joesley.
A avacalhação é total.
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