Lula, segundo o Data-Folha, é o melhor avaliado para uma provável eleição presidencial em 2018.
Podemos imaginar a euforia do ex-presidente, e seus seguidores, durante a noite de ontem.
Teremos, apesar de réu, e investigado em vários inquéritos, os discursos fantasiosos de Lula, enfatizando ser inocente, ele e toda a sua família.
As acusações resultam do medo de seus inimigos em seu retorno.
Retorno em que colocará ordem, finalmente, na crise brasileira, e devolverá trabalho aos 12 milhões de desempregados da classe operária.
E, no entanto, há um detalhe, mostrado nas pesquisas. Ninguém, com 44% de rejeição, é o caso de Lula, ganha uma eleição majoritária.
O que determina a vitória numa eleição majoritária é menos a aprovação, e muito mais o percentual de rejeição.
Um candidato com 44%, se dirige apenas, busca votos apenas, tenta conquistar os corações apenas, em 56% do eleitorado.
Já entra no páreo com uma imensa desvantagem.
Pesquisa quantitativa, que fique claro, é um flash, uma fotografia.
O que sinaliza resultados são as pesquisas de tendência, as chamdas “quali”, as qualitativas.
Lula, e seus acólitos, sabem disso. Mas vão ignorar.
Por óbvio, vão dizer que Lula é inocente, e reprovam, com veemência, todas as acusações mentirosas da direita entreguista, da mídia desonesta, dos procuradores do MPF, da PF e de Sergio Moro, irmanados, numa conspiração perversa, para impedir que ele possa salvar país.
Quem pariu Mateus... o resto todos sabem
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