Odebrecht, Andrade Gutierrez, Queiróz Galvão, Camargo Correa e a OAS foram empresas que colocaram o nome no Brasil na roda do mundo.
Europa, EUA, África e América Latina foram agraciados por nossas empreiteiras, todas financiadas pelo BNDES, foram os tempos do Lulopetismo.
Que orgulho.
O BNDES, sob nova direção, suspendeu obras que somam US$5,7 bilhões, equivalente a 58% do que destinou o banco, entre 2003 e 2015. Suspensão decorrente dos escândalos, principalmente da Lava/Jato.
EUA e Suíça vão ser indenizados, todos já sabemos.
Nossos hermanos latinos, principalmente os bolivarianos, foram os que mais receberam recursos, obras.
Vejamos, entre outros, os "eleitos" : Venezuela (US$ 3,1 bilhões), República Dominicana (US$ 2,5 bilhões), Argentina (US$ 2 bilhões) dos Kirchner. Cuba, US$ 832 milhões, bastante para o tamanho do país.
A pergunta que fica; todos esses projetos não passaram pela prática das propinas? Haverá investigações sobre todos eles? Essas obras foram paralizadas, mas quem vai ressarcir o BNDES?
Por óbvio, em Cuba, mesmo com toda a “abertura”, é difícil imaginar haver por lá “delação premiada”.
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