O delegado Márcio Ancelmo, um dos investigadores da força-tarefa da Lava-Jato, carrasco do ex-governador Sérgio Cabral, e de não menos sua esposa, Adriana Ancelmo, deve certamente ser uma pessoa fria, perversamente atrelado à letra da Lei.
Apesar do nome, e quem sabe de parentesco com a ex-primeira-dama do estado do Rio de Janeiro, não teve pejo em mandá-los substituir roupas luxuosas, abdicar de joias e relógios caríssimos, deixar de frequentar os finos restaurantes e seus vinhos dos deuses.
Pior; no caso de Sérgio, raspar os poucos cabelos, e, finalmente, ver o Sol quadrado. Aliás os dois.
Diabo de homem da Lei, esse delegado da PF, frio e sem pontes, melhor pinguelas, afetivas, diria FHC.
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