No dia 30 de agosto de 2019 aconteceu um dos maiores crimes ambientais no litoral do Nordeste. Segundo a Marinha brasileira, mais de 5 mil toneladas de petróleo foram retirados da costa.
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A ordem dos acontecimentos em 2019:
- Agosto: O óleo começa a aparecer nas praias do Nordeste, surpreendendo comunidades locais e turistas. A resposta inicial é lenta e descoordenada.
- Setembro a Outubro: O vazamento atinge manguezais, recifes de corais e afeta diretamente a vida marinha. Pescadores e moradores se mobilizam para limpar as praias, sem orientação ou apoio adequado.
- Novembro: Relatórios indicam a extensão do desastre; a falta de ação coordenada do governo torna-se evidente.
- 2020 em diante: As consequências permanecem, e as comunidades afetadas continuam a lidar com os impactos ambientais, de saúde e econômicos.
Um navio grego foi responsável pelo vazamento, com os envolvidos indiciados pelo crime de poluição ambiental.
O impacto socioeconômico foi imenso:
Da mesma forma, o turismo, fundamental para cidades costeiras, viu uma queda nos negócios locais.
Mesmo com essa experiência catastrófica no Nordeste, o governo tem insistido e investido na exploração de petróleo e gás, combustíveis fósseis que trazem sérios riscos para a natureza e para a vida humana.
Como é o caso da nova fronteira de exploração, chamada de “Margem Equatorial”, na Bacia da Foz do Amazonas, região com riqueza singular de ecossistemas, que agora se encontram ameaçados pela exploração de petróleo.
Não deixe isso acontecer, compartilhe nossa petição em defesa dos oceanos: Petróleo na Amazônia Não!
Obrigada por se juntar nesse pedido conosco, CID MARCOS!
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