A Associação Liberum informa que o tribunal estabeleceu um prazo de 10 dias para que o Ministério da Saúde espanhol forneça todas as informações relacionadas aos contratos firmado entre o Estado espanhol e os fabricantes de vacinas. O governo espanhol finalmente cederá?
O tribunal baleares deu um prazo de dez (10) dias ao Estado espanhol para fornecer todos os contratos assinados com a Pfizer e três outras empresas farmacêuticas cujas vacinas contra o Covid foram implantadas em território espanhol durante a pandemia do coronavírus. Esta notícia desencadeia a imensa alegria da Associação Espanhola Liberum, que não deixou de exigir que esses contratos sejam tornados públicos por respeito aos cidadãos
"Infortúnios nunca vêm sozinhos", diz o ditado. E a Pfizer parece ter entendido. De qualquer forma, menos de um mês após a decisão da justiça uruguaia de obter informações sobre o conteúdo químico da vacina a partir do laboratório dos EUA, é a vez da justiça baleares na Espanha exigir que o Estado espanhol forneça todos os contratos que foram assinados com pfizer, Moderna, Johnson & Johnson e AstraZeneca.
De qualquer forma, esta é a informação que Lecourrier-du-soir.com obtida nas últimas horas da mídia espanhola UltimaHora.es. De acordo com essa fonte, o tribunal baleares agiu a pedido de uma associação conhecida como Associação Liberum, que vem denunciando fortemente que os contratos assinados com as empresas farmacêuticas são mantidos em segredo. De acordo com a mídia UltimaHora.es, a associação ganhou o apoio de 549 moradores da ilha em sua batalha legal contra o estado central. A informação foi confirmada pela mídia espanhola DiariodeMallorca.es.
Enquanto aguarda o resultado deste caso, a associação Liberum já recebe um comunicado de imprensa publicado em seu site em 29 de julho e lido na íntegra por Lecourrier-du-soir.com. Nela, a associação informa que o tribunal estabeleceu um prazo de 10 dias para que o Ministério da Saúde espanhol forneça todas as informações relacionadas aos contratos firmado entre o Estado espanhol e os fabricantes de vacinas.
A associação não esconde sua alegria. "Da equipe jurídica da Liberum valorizamos positivamente o progresso legal sem precedentes. Finalmente, os cidadãos poderão acessar todas essas cláusulas roubadas ilegalmente (escondidas) de toda a sociedade. Já dissemos isso mais de uma vez. Cov não dita tudo", reage a associação. Liberum conclui sua declaração com os seguintes três slogans: "Venceremos, somos a resistência, a liberdade viva".
Deve-se lembrar que esta não é a primeira vez que a justiça exige que o Estado forneça todas as informações sobre vacinas. No início de julho deste ano, foi a justiça uruguaia que pressionou o Estado a tornar público os componentes químicos da vacina Pfizer e, embora a sentença tenha sido revogada, o Dr. Salle nos enche de esperança porque os centros de vacinação infantil estão vazios:
E em 30 de julho, foi revelado na imprensa que um tribunal italiano, que contou com a presença de um professor antivacina, também solicitou que o Estado italiano publicasse os dados sobre o conteúdo químico da vacina Pfizer. O professor em questão foi ao tribunal após ser sancionado (por seus superiores) por se recusar a ser vacinado.
O governo espanhol finalmente cederá? O tempo dirá. Nossa mídia acompanha de perto este caso e o manterá informado da evolução desta batalha legal entre o Estado espanhol e seus próprios cidadãos na luta contra um "vírus invisível" ou melhor, contra um tóxico introduzido na vacina que está devastando todo o povo espanhol.
Da equipe jurídica da LIBERUM, valorizamos de forma muito positiva o progresso judicial sem precedentes. Finalmente, os cidadãos poderão conhecer todas essas cláusulas, espúriamente roubadas, da sociedade como um todo. Já afirmamos isso em muitas ocasiões, nem tudo vai ou tudo cede com o COVID-19. Testemunhamos uma violação selvagem dos direitos fundamentais, sob a cobertura de uma situação de emergência inexistente e sob o guarda-chuva de "CONTRATOS-LEI OU CONTRATOS MILITARES SECRETOS", que contornaram nossa ordem constitucional e ordem jurídica de valores e Direitos Humanos.
Os contratos assinados com as CASAS FARMACÊUTICAS devem ser públicos e serão finalmente. É incompreensível e juridicamente inaceitável que, em uma questão tão delicada quanto a saúde da população em geral, eles foram escondidos precisamente daqueles milhões de pessoas que foram beneficiárias das cláusulas destes, de fato quebrando o CONSENTIMENTO INFORMADO necessário para ter todos os dados sobre o tratamento do qual seriam inoculados.
Os contratos devem estar sujeitos, como serão, ao Estado de Direito e ao controle judicial do terceiro poder do Estado, garantidor de nossos valores constitucionais. O sigilo imposto até o momento implicava, como venho afirmando há meses em dezenas de processos judiciais, simples e simples, a violação dos direitos humanos dos cidadãos e uma incomparável violação da SEGURANÇA JURÍDICA e do PRINCÍPIO DA LEGALIDADE.
NÓS VAMOS GANHAR!!
NÓS SOMOS A RESISTÊNCIA!
VIVA A LIBERDADE!!
COMUNICADO À IMPRENSA DA ASSOCIAÇÃO LIBERUM
lecourrier-du-soir
Minha Mão de Justiça está esperando para punir os governos que planejam machucar meus filhos.
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