A líder do Partido Democrático na Câmara, Nancy Pelosi, tomou uma decisão surpreendente e condenou em público a violência das milícias de extrema esquerda, também conhecidas como alt-left e que se vendem ao público como "antifas".
De acordo com o Breitbart, ela condenou a violência das milícias após novos conflitos em Berkeley, onde os terroristas agrediram várias pessoas inocentes.
Vale lembrar que Trump foi o pioneiro na denúncia de que a violência em Charlottesville vinha dos dois lados.
Nancy disse: "Nossa democracia não tem espaço para violência e ameaça ao público, não importando a ideologia de quem pratica tais atos".
Ela segue: "As ações violentas daqueles que se definem como Antifa em Berkeley neste fim de semana merecem condenação inequívoca, e os agressores devem ser presos e condenados".
"Na Califórnia, como por toda nossa grande nação, temos profunda reverência pelo direito Constitucional de manifestação pacífica e livre expressão", disse.
Claro que Nancy Pelosi provavelmente se pronunciou porque a violência saiu do controle e a coisa deve descambar para o assassinato em massa de eleitores de Trump. Não se sabe mais aonde isso pode terminar.
Porém, a declaração de Nancy vem em boa hora. Depois dessa, é só um empurrãozinho para acabar definitivamente com a carreira política de cucks como Marco Rubio, John McCain e Mitt Romney.
Relembre o que disse Mitt Romney:
Em suma, Romney - assim como seus amiguinhos Marco Rubio e John McCain - ficaram do lado das milícias alt-left, principalmente ao repudiarem qualquer comparação com os grupos da alt-right.
Uma vez que um grupo adquire sanção para a violência (não podendo ser julgado pelos mesmos padrões dos demais), ele admite que pode barbarizar à vontade. Estímulos como os de Romney colocaram combustível no motor da violência das milícias alt-left.
Agora é momento de Trump expor Romney, Rubio e McCain exigindo que eles peçam desculpas ao público por terem protegido as milícias alt-left e com isso incentivado a violência contra eleitores republicanos.