Nenhum outro político brasileiro personificou mais as técnicas de mentira sistemática de Joseph Goebbels - marqueteiro nazista - do que Lula. A capacidade do molusco de inverter a realidade é tamanha que quase todos seus discursos se encaixam na técnica "Big Lie", uma das preferidas de Goebbels.
A partir da "big lie", o negócio não é lançar uma mentira pequena, mas uma mentira estrondosa, capaz de subverter toda a realidade e deixar todo mundo espantado à primeira vista. Em seguida é só seguir repetindo a mentira para ver se cola.
Por exemplo, Lula disse o seguinte: “Se não fosse o setor privado, não existiria corrupção”. Ou seja, é a inversão completa da realidade, uma vez que a fonte maior de corrupção está no uso do estado para corromper empresas privadas.
Por exemplo, de onde surgiu a cobrança de propina para a JBS? Do BNDES, que é uma empresa estatal. De onde surgiu a cobrança de propina para a Odebrecht, a OAS e as demais empreiteiras? Da Petrobrás, outra empresa estatal. Em resumo, os dois maiores escândalos de corrupção do mundo surgiram a partir de empresas estatais.
São os fatos. Não dá para negar que se não fosse o setor estatal ser tão inchado, não existiria tal nível de corrupção. Como Lula sabe disso e tem medo de que as pessoas comecem a exigir a privatização em larga escala, diz que a culpa da corrupção é "toda das empresas privadas".
Claro que esse não é o único motivo de Lula para lançar essa mentira. Ele também precisa esconder as culpas do PT, partido mais estatizante a assumir o poder nas últimas décadas.
Ademais, as empresas sobre as quais Lula lança culpas foram as maiores aliadas de... Lula. Claro que se acreditássemos na "big lie" de Lula teríamos que concluir que ele se aliança aos donos da corrupção. Bem, no fundo aí tem um traço de verdade: ele se aliou às empresas que mais se aliaram aos grandes corruptos, que dominam as empresas estatais.
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