Uma das táticas preferidas da extrema esquerda é o assédio jurídico (ou lawfare), pelo qual eles tentam complicar a vida de seus adversários com chuvas de processos. Eles vivem buscando pretextos, enquanto seus adversários da direita não reagem adequadamente.
O próprio advogado de Lula já andou ameaçando muitos blogueiros por aí dizendo que "existiriam consequências jurídicas" por falar sobre Lula de forma crítica. Típico raciocínio totalitário.
Ao menos no caso de Lula, isso já não é mais factível quando alguém decidir usar termos como "bandido" e "corrupto" o tratar do ex-presidente, pois ele já está condenado por Sérgio Moro, mesmo que ainda esteja em liberdade.
A sentença de 9 anos e 6 meses de prisão trata dos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro.
Na sentença, de 218 páginas, o juiz Moro resume as acusações que pesam contra Lula, relata os argumentos da defesa e analisa as provas documentais, periciais e testemunhais.
Em suma, quem pratica corrupção passiva e lavagem de dinheiro é corrupto. Isso é coisa de bandido. Agora utilizar esses termos não poderá ser processado. Ao contrário, poderá meter processo de volta em advogados do presidente que porventura tentem o lawfare.
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