O PGR Rodrigo Janot acaba de ajuizar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra a lei da terceirização.
Como se sabe, essa é uma demanda da extrema esquerda, que visa manter o alto nível de desemprego e beneficiar unicamente alguns sindicatos.
Inventando regras alucinadas, Janot diz que há inconstitucionalidade na recente mudança de regras do mercado de trabalho e pede a suspensão das novas regras. Gilmar Mendes será o relator do caso no STF.
Na narrativa picareta de Janot, é dito que a terceirização da atividade fim e a ampliação dos contratos temporários violam o regime constitucional de "emprego socialmente protegido" e outros itens da Constituição.
"É formalmente inconstitucional a Lei 13.429, de 31 de março de 2017, por vício na tramitação do projeto de Lei 4.302/1998, que lhe deu origem. Não houve deliberação, pela Câmara dos Deputados, de requerimento de retirada da proposição legislativa, formulado por seu autor, o Presidente da República, antes da votação conclusiva", cita a documentação entregue ao Supremo.
No fim, tudo é papo furado, com base em interpretações estapafúrdias. O termo "emprego socialmente protegido" não menciona proibição de terceirização. Como todo socialista sempre faz, a luta é sempre baseada em interpretações vagas e desonestas.
Está ficando cada vez mais difícil para aquele setor da direita que estranhamente resolveu depositar fé em Janot. Não há mais como dourar a pílula: ao lutar para manter o alto desemprego e fechar com os sindicatos, o PGR representa a face mais perversa do petismo.
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