O texto do colunista da Folha de SP, Bernardo Mello Franco, observa que Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, ao ter sua delação interditada pela PGR, por suposto vazamento, “circulava na cúpula do Judiciário, uma zona de sombra que começa a ser iluminada pela investigação.”
- Há diversas teorias na praça, mas nenhuma delas pode driblar um fato concreto. É a primeira vez que o vazamento de informações é usado como motivo para melar um acordo de delação. As acusações de Delcídio do Amaral, Sérgio Machado e Ricardo Pessoa jorraram à vontade antes de os três se livrarem da cadeia.
Parece grave a coisa.
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